Candidatura de Simone foi unânime e aliança com PSDB e União Brasil ainda é embrionária, diz Baleia Rossi

Se aliança se formar, partidos devem escolher um nome para liderar a corrida eleitoral

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Presidente do MDB acredita que Simone Tebet é a melhor opção para terceira via.
Presidente do MDB acredita que Simone Tebet é a melhor opção para terceira via.

As tratativas de aliança entre o PSDB e União Brasil ainda são ‘embrionárias’, afirmou o presidente do MDB, deputado federal Baleia Rossi. Segundo o parlamentar, a senadora Simone Tebet foi escolhida como pré-candidata ao Governo Federal de forma unânime pela Executiva Nacional do Movimento Democrático Brasileiro.

“A possibilidade de integração das candidaturas da Terceira Via ainda é muito embrionária”, diz a nota assinada pelo presidente da legenda. Destacando que o lançamento de Simone para concorrer à presidência foi unânime, ele afirma que “qualquer mudança precisa passar por esse colegiado, que, como sempre, ouvirá os diretórios estaduais e a base do partido”.

Nas redes sociais, o presidente do MDB já havia apontado que o partido não faria federações para as eleições de 2022, mas que o diálogo seguia aberto para o União Brasil e PSDB. Além disso, disse que a conversa está aberta para “todos que queiram construir uma alternativa à polarização”.

Portanto, destacou que a melhor opção para a terceira via é a pré-candidata Simone Tebet. “Respeitando os demais pré-candidatos, o MDB seguirá na defesa da capacidade e viabilidade do nome da senadora Simone Tebet”, pontuou.

Pré-candidatos

O candidato do PSDB é o governador de São Paulo, João Doria. E representando o MDB na corrida eleitoral, a senadora sul-mato-grossense Simone Tebet é pré-candidata ao Governo Federal.

Até o momento, o União Brasil não possui pré-candidato oficial. São cotados como possíveis nomes o presidente do partido, Luciano Bivar, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.

Segundo o presidente do PSDB, Bruno Araújo, os partidos devem pensar em quem ficará à frente da chapa se a aliança se consagrar apenas após as janelas partidárias. “Nós focaremos no entendimento de qual é o critério de escolha desse candidato até 1º de junho”, afirmou à CNN.

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