Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes.

A campo-grandense afirmou que deve tentar a reeleição à Câmara dos Deputados, da qual ela se licenciou para assumir o ministério em janeiro de 2019. Um outro plano seria disputar uma vaga no Senado.

“O ano que vem eu devo sair em 30 de abril, que é a data, se eu estiver aqui até lá, para disputar, sim, no meu Estado. Ou deputada federal, ou, enfim, senadora, que estou discutindo com meu partido no Mato Grosso do Sul. Aí já é uma política do meu Estado”, afirmou a democrata.

Tereza Cristina tem avaliação positiva à frente do Ministério da Agricultura e é vista como um dos poucos quadros técnicos no comando de uma pasta federal da gestão Bolsonaro. A ministra tem boa relação com a China, principal parceira comercial do Brasil, e teve atuação de destaque ao contornar crises diplomáticas provocadas por alas ideológicas do governo.

Apesar da postura mais independente, a democrata tem boa relação com Jair Bolsonaro e costuma ser elogiada pelo presidente. Seu nome chegou a ser ventilado como uma possível candidata à presidência da Câmara este ano, com o endosso do Planalto.

A projeção alcançada como ministra deve impulsionar a eventual candidatura à reeleição como deputada. Já uma corrida pelo Senado promete ser mais dura, uma vez que somente uma das três na Casa estará em disputa: a de (MDB-MS).