A Câmara Municipal de volta do recesso parlamentar na próxima terça-feira (4) e, ao que tudo indica, segundo o presidente João Rocha (), as sessões serão mesmo feitas de forma remota. A possibilidade já tinha sido levantava e um sistema de reuniões virtuais criado.

Desde março, os vereadores fazem sessões no plenário, mas sem presença da população e imprensa, como forma de diminuir aglomerações. Contudo, os casos de coronavírus aumentam e projeções indicam que a Capital ainda leva tempo até chegar ao pico e começar a diminuir os números.

“Hoje a tendência é essa [adotar sessões remotas], não afirmar, mas como as coisas estão, a projeção é que a gente volte de forma remota”. Se o sistema for de fato adotado, cada vereador permanece em sua casa e participa da sessão pelo computador.

De acordo com o presidente, a prioridade no retorno será os projetos de leis complementares ao , que norteia o desenvolvimento e crescimento urbano da cidade. São 9129 casos e 108 mortes em decorrência do coronavírus.

A peça principal está em vigor desde 2018 e agora tramitam na Câmara de Campo Grande propostas como Estudo de Impacto de Vizinha e Outorga Onerosa de construções. “Além, como sempre, o orçamento e os projetos que derem entrada”.