‘Não há aliança política com PSDB’, diz Marquinhos após secretário deixar governo para eleições

“Volto a reiterar, não tem nenhuma aliança com o PSDB, a não ser administrativa”, afirmou o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), após indagação sobre a saída de Carlos Alberto Assis do Governo de Mato Grosso do Sul, cotado como candidato a vice-prefeito do atual chefe do Executivo municipal, de olho na disputa eleitoral […]

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“Volto a reiterar, não tem nenhuma aliança com o PSDB, a não ser administrativa”, afirmou o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), após indagação sobre a saída de Carlos Alberto Assis do Governo de Mato Grosso do Sul, cotado como candidato a vice-prefeito do atual chefe do Executivo municipal, de olho na disputa eleitoral deste ano.

“Eu nunca fiz política na escuridão, as coisas são claras”, disse ao reafirmar que não existe, pelo menos até agora, parceria entre PSD e PSDB para disputa eleitoral, com a indicação de candidato a vice pelos tucanos. Segundo Marquinhos, as atenções estão voltadas para ações de combate ao coronavírus (Covid-19) e que, diariamente, o vírus ‘exige’ comportamento de cautela, já que os números mudam rapidamente.

Líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Chiquinho Telles (PSD), ressaltou que a saída de Assis do Governo é natural se ele pretende disputar preferência nas urnas, seja como candidato a vice ou prefeito. Pondera, no entanto, que espera que o PSDB retribua o apoio dado pelo PSD no pleito eleitoral de 2018, quando Reinaldo Azambuja foi reeleito governador.

“Eu acredito muito na gratidão e volto atrás na eleição do governador, o tanto que nós, o prefeito, fomos empenhados na reeleição, tanto que Campo Grande foi a única cidade que deu vitória a ele, em outras, ele perdeu. Acredito na gratidão, existe isso na política. Carlos Alberto é um nome forte, que pode compor, assim como o professor João Rocha [presidente da Câmara de Campo Grande], deputada federal Rose Modesto”.

O parlamentar reforçou também que o prefeito está focado na administração da crise provocada pela pandemia de coronavírus e que, qualquer decisão, será definida em momento oportuno. “Por enquanto, tem muita água para rolar embaixo desta ponte até as eleições, que ainda não tiveram as datas decididas ainda”.

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