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Política

Flexpark cobra estacionamento de vários carros na mesma vaga em Campo Grande, denuncia vereador

A Flexpark, empresa que administra as vagas de estacionamento no centro de Campo Grande, está cobrando de mais de um motorista por um única vaga, que só pode ser ocupado por um veículo.  A denúncia foi feita pelo vereador André Salineiro (Avante), em seu Instagram. No vídeo (abaixo), o parlamentar mostra, através do aplicativo usado […]
Arquivo -
flexpark estacionamento
(Foto: Arquivo)

A , empresa que administra as vagas de estacionamento no centro de , está cobrando de mais de um motorista por um única vaga, que só pode ser ocupado por um veículo.  A foi feita pelo vereador André Salineiro (Avante), em seu Instagram.

No vídeo (abaixo), o parlamentar mostra, através do aplicativo usado para o controle manual das vagas, que dois carros diferentes estão sendo cobrados pelo “uso” de uma mesma vaga.

Em 2017, a empresa lançou o aplicativo para facilitar o modo de cobrança, já que o motorista não necessita mais do ‘chaveirinho’ para ativar a vaga e por isso deve ativar direto pelo celular.

Para corroborar, o vereador ainda adiciona um terceiro veículo, como se estivesse usando a vaga, o que não faz que os outros veículos que supostamente estavam usando a vaga parem de ser cobrados.

Confira o vídeo abaixo:

 

Histórico de cobranças indevidas

O (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) já entrou com ação contra a Metropark Administração LTDA – que executa o serviço de estacionamento rotativo flexpark – em 2018. Os motivos eram por cobrança irregular de tarifa de estacionamento aos sábados, cobrança de estacionamento em vagas fora do contrato e repasse irregular da arrecadação ao tesouro municipal.

De acordo com o MP-MS, a empresa Metropark teria lucrado R$ 2.689.791,47 decorrente de cobranças indevidas nos últimos dez anos, de janeiro 2008 a dezembro de 2017, precisamente, somente em decorrência das cobranças aos sábados que, de acordo com o órgão, são indevidas. Isso porque o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado em 2002, que permitiu a cobrança, foi condicionado à implantação de melhorias não atendidas, conforme o MP-MS.

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