Dos sete candidatos a prefeito de , cidade que fica a 253 quilômetros de , dois ficaram mais ricos e um, mais pobre, na comparação da declaração de bens disponibilizada pelo (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul). Os outros quatro postulantes, ou não divulgaram patrimônio nas eleições que concorreram antes, ou disputam pleitos eleitorais pela primeira vez.

Carlos Oliveira de Rezende, cujo nome de urna é da Triângulo (PSD), disputou cargo de vereador em 2012, quando declarou R$ 4,7 milhões.  Ele não venceu na ocasião e concorreu novamente em 2016, quando foi eleito declarando quase a metade do que disse quatro anos antes: R$ 2,9 milhões. Neste ano, foram informados à R$ 3,5 milhões – R$ 594,8 a mais.

Quem teve evolução patrimonial em 12 anos (período entre a primeira e atual eleições que disputou) foi Carlos Zanin de Almeida, do Republicanos, na urna, Engenheiro Zanin. Em 2008, concorreu ao cargo de vereador e declarou R$ 196,6 mil. Quatro anos depois, R$ 375 mil, quando concorreu novamente para o parlamento. O patrimônio, agora, segundo declaração de 2020, chega a R$ 1,3 milhão – R$ 955 mil a mais.

Edilson Magro, do DEM, foi eleito vice-prefeito em 2012 e, na ocasião, informou ao TRE ter R$ 340,8 mil. Neste ano, na tentativa de chegar à Prefeitura de Coxim como prefeito, R$ 412,3 mil.

Osiel Ferreira de Souza, cujo nome na urna está Dr. Osiel de Souza (Solidariedade), tem R$ 35 mil em seu nome e, em 2008, quando tentou vaga de vereador, não informou bens.

Candidato pelo PT, Vladimir Ferreira disputa pleitos eleitorais desde 2004, ora para vereador, ora deputado federal. Somente em 2020, há informação de R$ 122 mil em bens e, nos demais, não constam dados de patrimônio.

Primeiros registros de eleição em Coxim

Airton da Silva, cujo nome de urna é Airton da Farmácia (PV), tem o primeiro registro de eleição em 2020 e a prestação informa R$ 395,8 mil. Do PV, Pedro Ronny informou R$ 132,4 mil.