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Política

Assomasul quer reunião com bancada federal para discussão sobre adiamento das eleições

A Assomasul (Associação de Municípios de Mato Grosso do Sul) quer se reunir com os deputados federais e senadores do Estado para discussão sobre o adiamento das eleições municipais. Alguns prefeitos defendem a unificação do pleito em 2022. Em reunião por videoconferência na manhã desta terça-feira (23), prefeitos municipais tiveram na pauta a  proposta de […]
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A Assomasul (Associação de Municípios de ) quer se reunir com os deputados federais e senadores do Estado para discussão sobre o adiamento das eleições municipais. Alguns prefeitos defendem a unificação do pleito em 2022.

Em reunião por videoconferência na manhã desta terça-feira (23), prefeitos municipais tiveram na pauta a  proposta de realização das eleições municipais mesmo em plena pandemia do .

A sugestão sobre o encontro virtual com a bancada federal foi feita pelo prefeito de Rio Verde, Mário Gruger. Tramitam no Congresso Nacional duas propostas distintas sobre o adiamento das eleições.  

Uma delas propõe a mudança de data da eleição de outubro para dezembro, do senador Weverton (PDT-MA), e a outra sugere a unificação dos pleitos em 2022. Porém, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tinha definido a realização do primeiro turno para 15 de novembro e não mais em outubro. 

Segundo o presidente da Assomasul, Pedro Caravina (PSDB), a maior preocupação de todos os prefeitos é com as condições sanitárias nesse momento, devido a pandemia. Ele falou que o risco com a de candidatos e eleitores é muito grande. “Não há condições sanitárias de realizar eleições este ano. Não dá só pra pensar em Mato Grosso do Sul, onde a situação ainda é favorável. Imagine uma eleição em e no Rio”.

O prefeito de , Waldeli dos Santos Rosa (MDB), acredita ser impossível realizar as eleições este ano e questiona inclusive o fato de o STF (Supremo Tribunal Federal) ter dado autonomia a estados e municípios durante o período da pandemia.

Da mesma forma, Eraldo Leite (PSB), de Jateí, também questiona a manutenção do calendário eleitoral. No entanto, opina que se as eleições forem realizadas este ano, precisam ser em 4 de outubro mesmo para que os candidatos possam ter tempo de fazer campanha, sobretudo, haja um prazo adequado para o processo de transição de governo.

 

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