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Política

Após Marquinhos ser ironizado, Meirelles também sugere imprimir dinheiro contra crise da pandemia

O secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo, ex presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou em entrevista à BBC News Brasil defendeu ‘imprimir dinheiro’ contra a crise provocada pelo coronavírus. Ele afirmou que a retração da economia será tão brutal que não existe risco de inflação, caso a autoridade monetária opte por emitir […]
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O secretário de Fazenda e Planejamento de , ex presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou em entrevista à BBC News Brasil defendeu ‘imprimir dinheiro’ contra a crise provocada pelo . Ele afirmou que a retração da economia será tão brutal que não existe risco de inflação, caso a autoridade monetária opte por emitir moeda, para, por exemplo, pagar o de R$ 600 concedido a brasileiros de baixa renda.

Sugestão sobre ‘impressão de dinheiro’ para o Brasil enfrentar a crise econômica também foi dita, há duas semanas, pelo prefeito de , Marquinhos Trad (PSD), durante entrevista concedida ao SBT. Ele virou alvo de crítica e ironia pela fala, na ocasião.

Para Meirelles, não há dúvida de que é hora do governo federal aumentar fortemente suas despesas para conter o impacto da doença sobre a saúde e a economia. Isso deve ser feito, acrescenta, inclusive com a impressão de dinheiro pelo Banco Central e com a captação de recursos pelo Tesouro Nacional por meio da emissão de dívida.

“O Banco Central tem grande espaço de expandir a base monetária, ou seja, imprimir dinheiro, na linguagem mais popular, e, com isso, recompor a economia. Não há risco nenhum de inflação nessa situação”, disse. A entrevista também foi reproduzida pelo portal Terra.

Henrique Meirelles presidiu o Banco Central durante a crise financeira internacional de 2008, no governo Lula. Ele disse que o atual momento é mais imprevisível por depender da duração da pandemia.
Medida defendida por alguns economistas, a venda de parte das reservas internacionais que o Brasil acumulou justamente quando ele dirigia o Banco Central, não seria saída, pois considera que elas são um seguro importante para o País.

Em Mato Grosso do Sul, as medidas de , recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e Ministério da Saúde, foram decretadas em meados de março. Mesmo assim, o Estado é o segundo que mais desrespeita normas sobre o assunto e, em Campo Grande, as restrições começam a ser afrouxadas. Enquanto isso, MS chega 80 casos e registra duas mortes por conta da doença.

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