Com a conclusão do prazo de realização das convenções partidárias na quarta-feira (16), a Prefeitura de –a 260 km de Campo Grande– presencia o maior número de candidatos ao seu comando da história. Serão 7 chapas em busca da cadeira hoje ocupada por Aluízio São José (PSB), que está no segundo mandato e, por isso, não pode concorrer à reeleição.

A maioria das chapas ao Executivo coxinense, conforme o Edição MS, é composta por projetos solo de partidos: Airton da Farmácia (PV, com Ariel Albrecht de vice); Carlão do Triângulo (PSD, com Clóvis Sant'Ana de vice); Carlos Zanin (Republicanos, Pastor Ramos na vice); e Vladimir Ferreira (PT, com Severino Ferreira como vice) encabeçam chapas puras.

Edilson Magro (DEM) terá o tucano Flávio Dias na vice; Osiel de Souza (SD) disputa ao lado de Joaquim França (Rede); e Pedro Argerin (PDT) fechou coligação com o Podemos, que indicou Careca para o posto.

Até então, Coxim registrou 5 candidatos a prefeito em duas ocasiões. Em 1982, quando foi autorizado aos partidos lançarem mais de um candidato ao Executivo, apenas o antigo PDS disputou a eleição com 3 nomes: José Raimundo dos Santos, que foi eleito, Hervê Mendes Fontoura e Léo Mendonça do Amaral. Flávio Garcia da Silveira e Ruy Rondon, pelo PMDB, fecharam a disputa.

Dez anos depois, Moacir Kohl (PMDB) foi eleito em disputa contra Elza Kopcak (PT), Idelso Berro (PST), Olívio Campos Fontoura (PDC) e Ruy Rondon (PDT).

Em 15 de novembro, os coxinenses vão as urnas para elegerem prefeito, vice e 13 vereadores. O último censo do IBGE apontou que há 25.799 eleitores na cidade. Em 2016, dos 25.216 votantes à época, 19.115 comparecerem às urnas, ou 75,81% de participação. Após a aprovação nas convenções, partidos têm até 27 de setembro para registrar os candidatos e dar início à campanha.