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Política

Vereadora alvo do Gaeco pode ter mandato cassado na terça-feira

Afastada do cargo desde novembro passado, a vereadora Denize Portolann (PR) pode ser cassada pela Câmara Municipal de Dourados na próxima terça-feira (7). Denize foi alvo do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e o parecer da comissão processante que analisou seu caso recomendou a perda do mandato. A comissão especial […]
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Afastada do cargo desde novembro passado, a vereadora Denize Portolann (PR) pode ser cassada pela Câmara Municipal de na próxima terça-feira (7). Denize foi alvo do (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e o parecer da comissão processante que analisou seu caso recomendou a perda do mandato.

A comissão especial concluiu que houve quebra de decoro e o parlamento municipal julgará sua cassação a partir das 17h. Durante a sessão, haverá leitura das partes do processo, fala dos vereadores que manifestarem interesse, além de duas horas para defesa.

O julgamento será feito por voto aberto e os parlamentares poderão, ainda, optar pelo arquivamento do caso. Denize é acusada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) de integrar suposto esquema de fraude em licitações públicas na prefeitura, no período em que era secretária de Educação.

Conforme a investigação, licitações seriam canceladas, sem qualquer justificativa plausível, para que contratações emergenciais fossem efetivadas e as empresas vencedoras, narra a promotoria, “escolhidas a dedo” pelo grupo.

Além da vereadora, foram alvos da o ex-secretário de Fazenda, João Fava Neto, o então presidente da Comissão de Licitações, Anilton de Souza e o empresário Messias José da Silva.

Além de fraude, eles são acusados de dispensa indevida de licitação, falsificação de documentos, além de advocacia administrativa, crime que consiste em patrocinar, direta ou indiretamente, interesses privados, valendo-se da qualidade de funcionário público.

Após pedido do MPMS, o juiz José Domingues Filho, da 6ª Vara Criminal de Dourados, determinou bloqueio até o limite de R$ 25 milhões em bens dos investigados. Denize não foi localizada para comentar o assunto, mas o espaço nesta reportagem permanece aberto.

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