Lideranças do MDB em MS preferem não comentar prisão de Michel Temer
Lideranças do MDB em Mato Grosso do Sul preferiram não comentar a prisão do ex-presidente Michel Temer, ocorrida na manhã desta quinta-feira (21) pela Operação Radioatividade, integrante da Lava Jato. Em nota, a direção nacional do partido lamentou a postura da Justiça alegando que o inquérito contra o ex-presidente não demonstrou irregularidade. Segundo o MPF […]
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Lideranças do MDB em Mato Grosso do Sul preferiram não comentar a prisão do ex-presidente Michel Temer, ocorrida na manhã desta quinta-feira (21) pela Operação Radioatividade, integrante da Lava Jato. Em nota, a direção nacional do partido lamentou a postura da Justiça alegando que o inquérito contra o ex-presidente não demonstrou irregularidade. Segundo o MPF (Ministério Público Federal), os valores desviados por grupo ligado a Temer chegam a R$ 1,8 bilhão.
O diretório estadual do MDB no Estado, presidido pelo ex-governador André Puccinelli, informou que não daria declaração pública sobre o caso e iria aguardar o desenrolar da operação. A resposta foi dada via assessoria de imprensa e usada também para o diretório municipal de Campo Grande, cujo presidente é Ulisses Rocha.
Líder do MDB no Senado Federal, Simone Tebet foi procurada, mas também não se pronunciou sobre o assunto. O ex-presidente da legenda no Estado, Júnior Mocchi, também preferiu não falar sobre a prisão de Temer dizendo não ter conhecimento com profundidade do assunto.
Vereadores e deputados estaduais, por sua vez, comentaram a prisão defendendo que o caso seja tratado dentro da legalidade. Eles descartam prejuízos para a legenda por defenderem que há várias outras lideranças no MDB.
Prisão
Em coletiva na tarde desta quinta-feira (21) o MPF (Ministério Público Federal) afirmou que durante, pelo menos, 20 anos a organização criminosa chefiada por Michel Temer (MDB) teria recebido cerca de R$ 1,8 bilhão.
Esse dinheiro chegava ao grupo por meio de empresas de fachada que, de acordo com a procuradora da República Fabiana Schneider, lavavam dinheiro “para beneficiar a família de Temer”.
O ex-presidente teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Ele ficará preso na sede da Polícia Federal em Niterói.
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