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Política

Sindicato dos Médicos repudia vereador, que rebate: ‘Me sinto honrado’

Categoria disse que Valdir ‘desconhece’ realidade da saúde
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Categoria disse que Valdir ‘desconhece’ realidade da saúde

Na semana passada, o vereador Valdir Gomes (PP) reclamou, durante sessão na Câmara de , da falta de atendimento médico em postos de saúde da Capital, e nesta quinta-feira (19), o -MS (Sindicatos dos Médicos de Mato Grosso do Sul) emitiu uma nota de repúdio às declarações do parlamentar.

“O vereador fez um juízo de valor extremamente depreciativo e eminentemente errado da categoria, sugerindo que os servidores não trabalham ou pouco trabalham de forma injustificada. Ao que parece, o vereador desconhece a realidade e o trabalho dos médicos servidores municipais, ou pior, desconhece a realidade da saúde da Capital”, diz trecho da nota.

Valdir rebateu o posicionamento do Sinmed, e se disse ‘honrado’ pelo repúdio, por acreditar que decorre de seu trabalho ‘em defesa da população’. Ele também nega que tenha generalizado as críticas.

“Em momento algum falei mal de médicos, reclamei da falta de atendimentos e falta de médicos nos postos de saúde”, disse o progressista. Segundo ele, há casos de enfermeiros apanhando de pacientes em unidades de saúde, em virtude da falta de atendimento médico, “e ninguém faz carta de repúdio”.

O Sindicato da categoria alega que as palavras de Gomes insultaram ‘mais de 900 medidos dedicados à saúde pública’. “Trabalhadores que comumente atuam sem estrutura e condições necessárias de trabalho”, diz a nota.

O líder do prefeito na Casa, vereador (PSD), defendeu o colega e disse que não o viu ofender a categoria. Ele ainda relatou que alguns postos de saúde apresentam escalas com sete médicos, mas apenas dois atendem.

“É um absurdo (nota de repúdio). Estão querendo calar os vereadores. Assim como em outras profissões, existem bons médicos e maus médicos”, disse Chiquinho.

Médico e vereador, (MDB), também engrossou o coro dos vereadores que não viram ofensa nas cobranças de Valdir, mas pediu moderação aos colegas. “A gente deveria ter um pouco mais de cuidado ao discursar para não ser interpretado como uma agressão”, finalizou o emedebista.

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