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Política

Se Justiça vetar Lula, jogo está jogado com Haddad, diz Jaques

No dia do registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) afirmou que, se a Justiça Eleitoral barrar o direito de o ex-presidente concorrer em outubro, “o jogo está jogado” com Fernando Haddad como plano B. “Se não conseguir o registro [de Lula], me parece […]
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Se Justiça vetar Lula, jogo está jogado com Haddad, diz Jaques
Jaques Wagner

No dia do registro da candidatura de Luiz Inácio da Silva ao Planalto, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT) afirmou que, se a Justiça Eleitoral barrar o direito de o ex-presidente concorrer em outubro, “o jogo está jogado” com Fernando como plano B.

“Se não conseguir o registro [de Lula], me parece que o jogo está jogado. Se a Justiça interditar, o natural é Haddad assumir”, disse Jaques nesta quarta-feira (15) ao chegar à sede do PT em .

O partido vai registrar no fim desta tarde o nome do ex-presidente como candidato ao Planalto, com Haddad na vice. A expectativa dos próprios petistas é de que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) declare Lula inelegível até o início de setembro e, a partir daí, Haddad assumiria a cabeça de chapa, com Manuela D’Ávila (PCdoB) como vice.

Jaques era o favorito de Lula e de parte do PT para substituir o ex-presidente na urna, mas declinou da missão.

Perguntado sobre a possibilidade de ainda assumir o posto de candidato, o ex-governador disse que “agradece aos que torcem” por ele dentro do PT, mas “estão enganados” aqueles que ainda nutrem alguma expectativa sobre ele.

Jaques, que vai concorrer a uma vaga ao Senado pela Bahia, é um dos que defende a maior exposição possível para Haddad.

“Tem que expor Haddad como vice. Vi alguém comentando que era ruim ele circular, mas ele é vice, foi colocado para circular e ir aos debates defendendo o programa de governo. Por isso acho que foi apropriado o nome dele, porque ele é o coordenador do programa de governo”, concluiu.

Parte da cúpula do PT quer retardar a exposição do ex-prefeito, com medo que sua campanha na rua naturalize a ideia, já corrente, de que Lula não será o candidato de fato.

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