Odilon apoia greve e diz que repensar o ICMS é ‘da conta do governo do Estado’

Pré-candidato ao governo do Estado pelo PDT, Odilon Oliveira divulgou um vídeo neste domingo (27) em apoio à greve dos caminhoneiros e culpando o governo do Estado e de Temer pela situação. “Esta é a imagem do descalabro. Quem carrega o país pelas suas estradas tomou a frente deste movimento que é legítimo e necessário. […]

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ao governo do Estado pelo PDT, Odilon Oliveira divulgou um vídeo neste domingo (27) em apoio à greve dos caminhoneiros e culpando o governo do Estado e de Temer pela situação.

“Esta é a imagem do descalabro. Quem carrega o país pelas suas estradas tomou a frente deste movimento que é legítimo e necessário. A situação de calamidade que o Brasil se encontra tem como culpados diretos o PMDB de Temer e PSDB que está no governo de Mato Grosso do Sul”, disparou.

Para Odilon, não é mais possível que o valor do combustível esteja atrelado ao preço do mercado internacional. “É preciso, por exemplo, repensar o ICMS sobre o combustível e isso é da conta do governo do Estado de Mato Grosso do Sul. É preciso reivindicar e ter a consciência de que não há saída fora da democracia e fora do processo eleitoral”.

No sábado, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou que o valor de referência para cobrar o imposto estadual sobre o diesel será de R$ 3,65 nas bombas em Mato Grosso do Sul, a partir do dia 1 de junho.

Sem baixar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços), atualmente em 17%, a diminuição será por causa do anúncio da Petrobrás, forçada pela paralisação dos caminhoneiros, que reduziu em R$ 10% o preço do diesel nas refinarias na última quarta-feira (23), impactando assim em R$ 0,23 o litro na refinaria e R$ 0,25 ao consumidor final.

O valor irá valer e será reavaliado a cada 15 dias. Com isso, o governo fez um novo cálculo na pauta fiscal que resultará em oneração de R$ 5 a R$ 8 milhões mensais na arrecadação do ICMS. Não há previsão de diminuição na gasolina em MS, onde, segundo Azambuja, possui a menor alíquota e quarto menor preço na bomba no País.

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