Pular para o conteúdo
Política

MDB pede impugnação da chapa de Reinaldo por Murilo não deixar comando de faculdade

Cortejado inicialmente por MDB e PSDB, o ex-prefeito de Dourados e ex-vice-governador Murilo Zauith, presidente regional do DEM, optou por integrar a chapa tucana e sair candidato a vice-governador. Agora, emedebistas tentam na Justiça Eleitoral impugnar a candidatura do democrata, bem como toda coligação encabeçada por Reinaldo Azambuja (PSDB). A coligação ‘Amor, Trabalho e Fé’...
Arquivo -
MDB pede impugnação da chapa de Reinaldo por Murilo não deixar comando de faculdade
Chapa tucana vira alvo do MDB (Foto: Reprodução/Facebook)

Cortejado inicialmente por MDB e PSDB, o ex-prefeito de e ex-vice-governador , presidente regional do DEM, optou por integrar a chapa tucana e sair candidato a vice-governador. Agora, emedebistas tentam na Justiça Eleitoral impugnar a candidatura do democrata, bem como toda coligação encabeçada por Reinaldo Azambuja (PSDB).

A coligação ‘Amor, Trabalho e Fé’, encabeçada pelo MDB, alega que Murilo ‘é notoriamente conhecido como fundador, Diretor e proprietário da Universidade da Grande Dourados – UNIGRAN’, entidade que mantém convênio e recebe recursos do Governo do Estado.

A defesa da coligação emedebista anexou provas ao processo, incluindo um convênio firmado entre a Unigran, no valor de R$ 1.107.777,27 (um milhão, cento e sete mil, setecentos e setenta e sete reais e vinte e sete centavos), e a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho).

O convênio, alega o MDB, já foi aditivado e ultrapassou R$ 2,5 milhões. O extrato inicial é de 2015, e foi assinado inicialmente pela então titular da Sedhast, Rose Modesto (PSDB), e por Mariana Zauith, filha de Murilo.

Nas provas anexadas, a coligação emedebista apresentou ainda afirmações da atual reitora da Unigran, Rosa Maria D’Amato De Réa, de que o candidato do DEM a vice-governador é o ‘mantenedor’ da universidade, , razão pela qual, defende o MDB, ele deveria deixar a função com pelo menos seis meses antes do pleito (Art. 1º, II, i, da LC nº 64/90).

Os advogados do MDB e aliados pedem que a Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul) seja oficiada para apresentar contrato social e todas as alterações da Unigran, para comprovar o período em que Murilo esteve à frente da entidade.

O pedido da coligação ‘Amor, Trabalho e Fé’ é pela impugnação do registro da candidatura de Murilo, e, em consequência, de toda a chapa majoritária ‘Avançar com Responsabilidade’, encabeçada pelo governador Reinaldo Azambuja, candidato à reeleição.

A chapa tucana e o ex-prefeito de Dourados só foram intimados pela Justiça Eleitoral na tarde de ontem, segunda-feira (20), que concedeu prazo de sete dias para que ambos apresentem contestação ao pedido do MDB.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Corpo encontrado em córrego de Ribas do Rio Pardo é de operador de máquinas desaparecido

Eduardo Bolsonaro agradece Trump por revogar visto de Moraes: “Só o começo”

Durante passeio com a família, sargento de MS salva duas pessoas após barco virar na Bolívia

Vídeo: ‘Não deu tempo de parar’, diz motorista que atropelou idosa na Duque de Caxias

Notícias mais lidas agora

Governo dos Estados Unidos revoga vistos de Moraes e mais 7 ministros do STF

nelsinho governo lula

VÍDEO: ‘Lei de Reciprocidade só em último caso’, diz representante do Senado em negociação com Trump

JBS poderá pagar multa sobre valor milionário se recusar conciliação com moradores

moraes

Governo Trump revoga vistos de Moraes, ‘aliados’ dele no STF e familiares

Últimas Notícias

Polícia

Pitbull é resgatado em meio a fezes, sem água e comida, no Santo Eugênio

Animal estava amarrado e exposto ao frio

Política

STF tem placar de 4 votos a 0 para manter cautelares contra Jair Bolsonaro

Ainda falta o voto do ministro Luiz Fux

Política

Barroso saiu dos EUA quatro dias antes de anúncio de revogação de vistos

Ministro chegou ao país no dia 4 e foi embora no dia 14

Política

Governo dos Estados Unidos revoga vistos de Moraes e mais 7 ministros do STF

Apenas três estarão fora da lista de sancionados pelo governo norte-americano