Senadora já afirmou que anteriormente que pretende ficar em

A senadora sul-mato-grossense , apontada pelo ex-governador como o nome mais possível do PMDB para concorrer na eleição para o Governo do Estado em 2018, evitou comentar as declarações do aliado sobre uma possível disputa com Reinaldo Azambuja (PSDB).

“Eu não vou me posicionar e nem falar nada enquanto não tiver o posicionamento oficial do André. Depois disso, acho que o partido tem que se reunir e decidir se quer lançar candidato ou não, aí já é uma outra história, que fica para depois”, disse a senadora à reportagem do Jornal Midiamax.

Durante uma visita a lojistas no Camelódromo na manhã de ontem, quarta-feira (3), Puccinelli voltou a dizer que não pretende ser candidato, que ‘já fechou um ciclo', e que Simone teria mais chances no pleito que ele próprio.

Para a senadora, que já declarou que pretende permanecer em Brasília, ou seja, não disputar a eleição em 2018, já que seu mandato só termina em 2022, ainda existe possibilidade de Puccinelli ceder aos pedidos de correligionários e disputar novamente o governo.

“Partido que tem dois candidatos não tem nenhum, então ele é o candidato número 1. Enquanto ele não se decidir, política é muito dinâmica e ele pode não estar com muita vontade agora, mas pode resolver e em nome do partido sair candidato e consequentemente terá nosso apoio, se assim o fizer”, finalizou.

O vice-presidente do PMDB em Mato Grosso do Sul e líder da bancada na Assembleia, o deputado Eduardo Rocha, marido de Simone, declarou que espera que a senadora não dispute a eleição, um dos motivos é que ele, Rocha, concorrerá a uma vaga na Câmara dos Deputados no ano que vem.

Segundo a própria parlamentar, o ex-governador ainda está dentro do prazo que pediu ao partido para dar uma resposta sobre a eleição de 2018.