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Política

Justiça decide soltar dono de gráfica preso durante a Máquinas de Lama

Mirched é o segundo detido que já ganhou liberdade
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Mirched é o segundo detido que já ganhou liberdade

Dono da Gráfica Alvorada, Mirched Jafar Junior, preso na Operação Máquinas de Lama na última quinta-feira (11), será solto nesta quarta-feira. O desembargador Paulo Fontes, do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3 Região), concedeu a medida liminar e a 3ª Vara da Justiça Federal de , que expediu a prisão preventiva, foi comunicada há pouco sobre a decisão.

Mirched está detido no centro de triagem do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. Assim que a ordem de soltura chegar no estabelecimento, o dono da gráfica investigado por suposto envolvimento em esquema de desvio de recursos públicos será solto.

O empresário é o segundo detido pela Polícia Federal durante a 4ª fase da Operação Lama Asfáltica que conseguiu liberdade. Ontem, o ex-secretário adjunto da Fazenda na gestão André Puccinelli (PMDB) , André Cance, também deixou o presídio.

A reportagem tentou contato com os advogados de Mirched, Fabio de Melo Ferraz e Paulo Kalif, no entanto, nenhuma das ligações foram atendidas.

A investigação

​Júnior é acusado pela Polícia Federal de integrar o esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos, que operou durante a gestão de André Puccinelli (PMDB). Assim como o ex-governador, o empresário também teve seus bens bloqueados por decisão da Justiça Federal.

Justiça decide soltar dono de gráfica preso durante a Máquinas de Lama

Em 2013, foram dois contratos de R$ 2,2 milhões e de R$ 2,9 milhões para compra de livros. No fim da gestão de Puccinelli, exatamente no dia 31 de dezembro de 2014, foram pagos R$ 13 milhões para a gráfica, por “serviços gráficos prestados”.

Durante a Operação Lama Asfáltica, na primeira fase, deflagrada em 2015, o juiz federal Dalton Igor Kita Conrado ressaltou que o ex-governador foi citado por duas interceptações onde o secretário adjunto da Fazenda, André Luiz Cance, que foi solto ontem, terça-feira (16) falava sobre a “alvorada e alvorecer”, que seria, segundo a Polícia Federal, referente a contrato com a Gráfica Alvorada, firmado no final da gestão dele.

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