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Política

Deputados de MS dizem que ‘medo das urnas’ deve barrar reformas

Comitê Contra Reforma reuniu bancada petista
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Comitê Contra Reforma reuniu bancada petista

Os deputados federais Zeca e Vander Loubet (PT) estiveram reunidos nesta segunda-feira (27) no Comitê Contra a Reforma, em , para discutir pontos a serem mudados no projeto e mais manifestações em relação à discussão nacional sobre o projeto que, segundo eles, não deve passar por conta da pressão popular. Henrique Mandetta (DEM) e Dagoberto Nogueira (PDT) também eram aguardados no evento, mas não foram.

“O projeto vem perdendo muita força e o governo está sentindo isso, tanto que retirou os servidores estaduais e municipais. Todos os deputados e senadores sabem da importância que tem os servidores e eles querem se reeleger, não querem ficar mal com a população por conta de proposta do governo”, disse Vander.

Apesar da base de Michel Temer ter maioria hoje, os deputados acreditam que a proposta não deve passar por conta da pressão popular. “O governo está correndo contra o tempo para ter um projeto no mínimo apresentável, para ver se talvez aprove. Mas é muito difícil”, avaliou Vander.

Zeca  afirmou que a proposta é ilegítima. “Vamos nos articular cada vez mais e o projeto não passa, é muita pressão nas ruas. E nenhum deputado que está lá quer ficar sem se reeleger”, disse.

Coordenador do Comitê, integrado pela CUT, Fetems e sindicatos de diversas categorias, Elvio Vargas acredita que só dos deputados afirmarem que não votam no projeto do jeito que está é um alívio aos trabalhadores. “Vários já sinalizaram isso e seguimos pedindo este apoio, para que eles pensem no trabalhador. E também estamos aumentando o entendimento da população sobre o projeto. Temos audiências públicas em todo o Estado para discutir e mostrar os absurdos dessa reforma para a população”, destacou.

Jaime Teixeira, da Fetems, disse que os professores estão acampados no Aeroporto Internacional para pedir aos deputados e senadores que não aprovem o projeto do jeito que está.  “Tem que ser discutido com a população, e não pensar uma reforma e levar para aprovar com urgência, tudo por um suposto déficit na previdência”, afirmou. 

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