Pular para o conteúdo
Política

Vereadora diz que não vai ceder à ‘pressão ou intimidação’ de Puccinelli

Ela entrou com ação contra a legisladora alegando calúnia e difamação
Arquivo -

Ela entrou com ação contra a legisladora alegando calúnia e difamação

Depois de o ex-governador do Estado, (PMDB), acioná-la pela segunda vez na Justiça, a vereadora Luíza Ribeiro (PPS) sustenta as acusações que fez contra ele e garante que este tipo de “pressão ou intimidação” não surtirá efeito. Na semana passado o peemedebista entrou com pedido de queixa-crime alegando calúnia e difamação em relação ao depoimento que a legisladora concedeu ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) no ano passado.

À Operação Lama Asfáltica ela acusou políticos e empresários de terem criado um suposto esquema de corrupção que teria se iniciado na primeira gestão de Puccinelli como prefeito de . Sem mencionar ou revelar a existência de prova, Luíza disse que o sistema é endêmico e alega que o ex-governador seria o mentor do suposto esquema de cassação do atual administrador da Capital, Alcides Bernal (PP). A gravação do depoimento acabou vazando na internet.

Nos autos o advogado, Rene Siufi, argumenta que as afirmações “só podem ser frutos de um arraigado espírito de vingança, eis que agora defende ferrenhamente o atual prefeito Alcides Bernal”. Ele completa ressaltando que o seu cliente ficou como “assaltante dos cofres públicos” diante de alegações sem base.

Por meio do Facebook, a vereadora se pronunciou. “Sobre a ação penal distribuída pelo ex-governador André Puccinelli contra mim, pretendendo que eu seja condenada por calunia e difamação, a toda evidência que objetiva constranger a minha pessoa e alterar meu comportamento e testemunho diante de fatos que tenho conhecimento e foram objeto de indagação em inquérito penal de responsabilidade do Ministério Público Estadual pela Força Tarefa”, escreveu.

“Minha questão não se dirige à pessoa do André Puccinelli, mas àquelas condutas que o ex-governador patrocinou ou tolerou quando foi prefeito de Campo Grande e outras tantas de sua trajetória política, que culminaram com desvios de recursos públicos. Quanto às provas dos fatos narrados, compete ao órgão investigador obtê-las no processo, sendo certo que meu depoimento é apenas um dos muitos que foram prestados ao MPE. Pressão ou intimidação, comigo não vai funcionar”, completou.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Executado com 30 tiros no Paraguai estava foragido do Brasil

Polícia encontra fragmentos de ossos no endereço do ex-namorado da estudante desaparecida em SP

Receita Federal apreende 30 toneladas de ‘muamba’ avaliada em R$ 5 milhões na BR-262

Dólar avança com temor de ofensiva de Trump após ação de STF contra Bolsonaro

Notícias mais lidas agora

JBS poderá pagar multa sobre valor milionário se recusar conciliação com moradores

nelsinho governo lula

VÍDEO: ‘Lei de Reciprocidade só em último caso’, diz representante do Senado em negociação com Trump

bolsonaro

‘Não tenho menor dúvida que seja perseguição’: o que disse Bolsonaro após colocar tornozeleira

INSS: mais de meio milhão aderiram ao plano de ressarcimento do Governo Federal

Últimas Notícias

Trânsito

VÍDEO: Idosa foi atropelada ao tentar atravessar a avenida Duque de Caxias

Devido à gravidade dos ferimentos, a idosa estava inconsciente e apresentava sangramento pela boca

Polícia

Nove toneladas de maconha que saíram do MS são apreendidas no Paraná

O caminhão foi carregado de droga em Ponta Porã e tinha como destino a cidade de Chapecó, em Santa Catarina

Política

‘Minha total solidariedade’: Tereza Cristina lamenta medidas cautelares a Bolsonaro

Além de usar tornozeleira eletrônica, o ex-presidente ficará sem acesso às redes sociais, conforme determinação do STF

Trânsito

Pedestre é socorrido em estado gravíssimo após ser atropelado na avenida Duque de Caxias

O acidente ocorreu no final da tarde desta sexta-feira