Suposto marqueteiro enviado ao RJ faz Marquinhos pedir ‘CPI dos Fantasmas’
Candidato pediu investigação de ‘fantasmas’ na Assembleia
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Candidato pediu investigação de ‘fantasmas’ na Assembleia
O deputado estadual Marquinhos Trad, candidato do PSD à Prefeitura de Campo Grande, explicou o que motivou seu pedido de abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar servidores fantasmas na Assembleia Legislativa. Um suposto marqueteiro enviado de Mato Grosso do Sul ao Rio de Janeiro.
Trad usou tribuna para agradecer os votos e contou que uma pessoa, que se apresentou como integrante de sua equipe de marketing, procurou colegas seus de faculdade na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), para gravar um vídeo falando sobre seu período de acadêmico de direito em terras cariocas.
Um desses colegas, que hoje é Procurador Federal, estranhou o fato e entrou em contato com Marquinhos, que negou ter enviado alguém de sua equipe ao Rio de Janeiro. Diante da negativa, o colega procurou o suposto marqueteiro e não o encontrou.
Ao relatar este fato, sem citar nomes ou acusar possíveis responsáveis, o deputado estadual Beto Pereira (PSDB), questionou Marquinhos sobre a acusação dele ter sido funcionário fantasma na Assembleia, na época em que foi nomeado, em 1986 por seu pai, o ex-deputado Nelson Trad.
Marquinhos afirma que nunca foi ‘fantasma’ na Assembleia, pontua que já foi alvo de duas investigações do MPE-MS (Ministério Público Estadual), e que ambas foram arquivadas por falta de provas, inclusive já apresentou folhas de frequência para provar sua presença na Casa.
“Só quero saber o que todo mundo está questionando”, explicou Beto. Diante do questionamento, Marquinhos propôs a abertura da CPI. Todavia, precisa da assinatura de pelo menos oito deputados, o que até agora não conseguiu.
O candidato do PSD também apresentou um requerimento à Mesa Diretora da Assembleia cobrando folhas de frequência e registros de ponto dos deputados Beto Pereira, Prof. Rinaldo Modesto, e dos ex-deputados estaduais Marcio Monteiro e Reinaldo Azambuja, todos do PSDB, bem como de assessores e funcionários dos parlamentares tucanos.
Até a sessão desta quarta-feira (5) o requerimento ainda não havia sido aprovado. Marquinhos afirma que as acusações contra ele são políticas e eleitoreiras.
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