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Política

‘Senadores não sabem o que estão votando’, dispara Simone Tebet

Projeto sobre exclusividade da Petrobras na extração do pré-sal divide Senado
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Projeto sobre exclusividade da Petrobras na extração do divide Senado

A senadora Simone Tebet (PMDB) recebeu o Jornal Midiamax em seu gabinete no Senado Federal, em , e falou sobre seu projeto que contrapõe uma proposta de seu colega de Casa, José Serra (PSDB-SP), sobre a exclusividade da Petrobras na extração do pré sal.

A medida, aprovada no plenário na última semana, revoltou governistas e revogou a participação obrigatória da Petrobras na exploração do petróleo da camada do pré sal. Para os defensores da proposta, a dívida bruta da estatal, que no final de 2015 já ultrapassava R$ 500 bilhões, impediria a empresa de ter pleno êxito na extração.

“Ocupei a tribuna e vou ocupar novamente, para provar por A mais B que tirar a Petrobras da operação do negócio, é tirar do Brasil, do povo brasileiro, o maior bem material, a grande fortuna, a única chance de termos dinheiro, já a médio prazo, suficiente para saúde, educação, segurança pública e obras de infraestrutura” declarou Simone.

Para ela, os parlamentares votaram em algo que não foi devidamente discutido. “Tenho certeza que os senadores não sabem o que estão votando. Esse é um caso claro que não dá para entender, (o projeto) não passou por comissões e de repente vem para o Plenário para votar em regime de urgência”, critica.

Simone compara a situação de manter a estatal como operadora única dos campos do pré-sal, com uma participação mínima de 30%, ao caso das multinacionais que se instalaram em , cidade que comandou por dois mandatos.

Para a sul-mato-grossense ter a estatal brasileira como gerente da extração do petróleo, é ter a garantia de que não apenas a mão de obra do país, mas produtos e recursos nacionais seriam usado, o que garantiria ao Brasil o fomento da economia.

Além de falar sobre sua experiência na Casa, nesta entrevista a senadora também comenta sobre o projeto de lei, sob sua relatoria, que pode resultar na retirada dos impostos dos medicamentos, gerando um custo 30% menor ao consumidor final.

Confira a entrevista (AQUI):

 

 

 

 

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