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Política

Casal Olarte tem 15 dias para manifestação sobre denúncia que resultou em prisão

Casa no Dahma foi sequestrada pela Justiça
Arquivo -

Casa no Dahma foi sequestrada pela Justiça

O desembargador Luis Cláudio Bonassini será o relator da denúncia ingressada pelo MPE-MS (Ministério Público Estadual) contra o vice-prefeito afastado Gilmar Olarte e sua esposa, Andreia Olarte, ambos do PROS. Nesta segunda-feira (29) ele deu prazo de 15 dias para que a defesa de ambos apresente manifestação por escrito para que só então haja decisão sobre aceitar ou não a ação de crimes de lavagem, ocultação de bens, direitos ou valores, investigação que resultou na prisão do casal.

O MPE-MS, por sua vez, tem o mesmo período para apresentar o conteúdo integral da investigação de forma digital, com exceção das plantas e mapas dos imóveis referidos pela denúncia.

“Fluído o prazo para apresentação de resposta escrita, com ou sem a resposta, bem como após a completa transcrição das mídias por parte do Ministério Público, voltem para análise da possibilidade de recebimento ou não da denúncia e outras deliberações”, diz o despacho.

Bonassini negou pedido de segredo de Justiça, tendo em vista que a apuração está concluída e inclui entre os bens sequestrados do casal Olarte, imóvel no condomínio Vilas Damha, “sob o fundamento de que também foi adquirido com os proventos de atividades ilícitas”.

A casa é a mesma que rendeu processo a Andreia por suposta falta de pagamento. Ha algumas semanas ela quitou a dívida, fato que reforçou a decisão do desembargador. Por outro lado, foi revogado o sequestro do apartamento no condomínio Piazza Boulevard, “diante da ausência de indícios de ter sido adquirido com proventos oriundos de atividades ilícitas”.

Caso – A investigação é oriunda de apuração sobre corrupção passiva na qual Olarte se tornou réu e resultou na prisão dele e da ex-primeira-dama no último dia 15. Ambos ainda estão em cárcere sem data para soltura. A defesa tenta pela segunda vez habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Também estão presos Ivamil Rodrigues, corretor de Imóveis e Evandro Farinelli, que emprestava o nome para registrar os imóveis compradas pela mulher do então prefeito.

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