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Política

Reinaldo pede ajuda da população para combater corrupção no Governo

O tucano quer que o cidadão denuncie atos corruptos
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O tucano quer que o cidadão denuncie atos corruptos

Durante agenda pública em , o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), pediu que a população o ajude a combater possíveis atos corruptos que possam ocorrer em seu governo. Segundo tucano, a administração é muito grande e, por isso, não há como ele mesmo fiscalizar tudo, desta forma cabe ao cidadão vigiar o erário público. Sobrou críticas até para o governo federal que protagoniza escândalos de desde ano passado. 

“Cabe a todos nós combatermos esse mal chamado corrupção que está acabando com o Brasil. É inaceitável que o dinheiro público seja desviado. Por isso, se souberem de alguma coisa errada no governo do Estado o cidadão tem o direito de denunciar. Às vezes a gente não enxerga tudo. O governo é grande e se tiver acontecendo algo errado, por favor, denuncie”, pediu.

Ele voltou a falar sobre o portal da transparência que o Executivo disponibilizará nas próximas semanas no qual a população poderá conferir todos os movimentos financeiros, bem como salários dos mais de 77 mil servidores públicos. Azambuja acredita que tornar os atos do governo transparentes aproxima o eleitor, traz para perto da política e resgata a confiança na esfera política.

“Não temos a nada a esconder queremos aproximar as pessoas do governo”, completou. Outra questão que ele considera benéfica ao relacionamento cidadão/Executivo é o fato de ter sancionado projeto de lei que proíbe a troca de marca do governo quando um novo administrador é empossado. “Daqui para frete a marca é Governo de Mato Grosso do Sul com as cores da bandeira. Acabou essa história de mudar governador, mudar marca, cor, tudo. Nós somos todos Mato Grosso do Sul”, discursou.

O tucano voltou a dizer que ajudará os 79 municípios independente de partido e criticou o ex-governador, André Puccinelli (PMDB), alegando que o peemedebista só ajudava prefeitos que eram aliados políticos, lembrando que ele mesmo foi vítima quando era gestor de . “Cidades deixaram de ser atendidas pelo governo anterior que não enxergava as pessoas e sim os partidos. Não se pode governar pensando em partidos, foi isso que aconteceu no Brasil e arrebentaram o País”, avaliou.

 

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