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Política

Bumlai rompe o silêncio na CPI e diz ter provas de sua inocência

“Tenho minha consciência absolutamente tranquila", disse
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“Tenho minha consciência absolutamente tranquila”, disse

Após horas sem responder às perguntas dos deputados da comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investiga, na Câmara dos Deputados, ações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o empresário e pecuarista José Carlos aproveitou o tempo que tinha para suas falas finais e fez diversas críticas à forma como o seu caso está sendo abordado por políticos e pela mídia. “Até meu nome trocaram. Meu nome é José Carlos. Não é ‘amigo de Lula’. Esse é o meu nome”, disse ele.

“Tenho minha consciência absolutamente tranquila, e o tempo vai mostrar que não privilegiei ninguém, que não tenho cor partidária, nem filiação a partido político. Quero ter o prazer de um dia poder voltar e mostrar o resultado dessas investigações todas. Muito do que foi dito aqui não são realmente os fatos. Os fatos eu vou mostrá-los. Eu tenho provas. Não tenho conversa fiada”, disse ele aos deputados integrantes da CPI, após recusar-se a responder a todas as perguntas feitas por eles.

“O fato de eu ter me calado não significa consentir. Quem cala consente não é uma verdade”, acrescentou. O pecuarista enfatizou que poderia ter colaborado com a CPI, caso não estivesse depondo na condição de réu. “Vim a na semana passada para responder a todas as perguntas, na condição de testemunha. Vim para responder, e vocês ficariam satisfeitos”, disse ele. “Mas, ao mudarem minha condição de testemunha para a de acusado, tudo mudou. E, por orientação de meu advogado, me resguardei das respostas que poderia dar.”

“Ouvi aqui uma série de incriminações à minha pessoa que os senhores terão oportunidades para ver que não são verdades. Eu tenho princípios. Eu tenho normas. Jamais me deixei levar por amizades de A, B ou C. Minha vida foi construída com trabalho e com muito suor. Morando em porões. Trabalhando e construindo partes deste que ninguém aqui sabe”, disse Bumlai, ao lembrar ter construído a primeira linha de metrô em São Paulo, e 600 quilômetros da Ferronorte, “a mais avançada ferrovia deste Brasil”.

“Isso ninguém fala. Hoje nós somos os maiores exportadores de carne porque temos uma carne rastreada no Brasil. Foram anos e anos de trabalho. E eu tenho o animal rastreado número 1, deste país que se vangloria de ser o maior exportador de carne do mundo, com um mundo que quer saber a origem da carne. Sinto-me muito feliz por isso”, acrescentou.

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