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Política

PMDB vai derrubar projetos prioritários para o governo, diz líder do partido

O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quarta-feira que o partido votará contra todos os projetos que tramitam em regime de urgência constitucional e estão “trancando” a pauta da Casa. “Nós vamos votar para derrubar todas as urgências constitucionais. Queremos limpar a pauta da semana que vem”, disse Cunha, […]
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O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quarta-feira que o partido votará contra todos os projetos que tramitam em regime de urgência constitucional e estão “trancando” a pauta da Casa. “Nós vamos votar para derrubar todas as urgências constitucionais. Queremos limpar a pauta da semana que vem”, disse Cunha, após reunião da bancada.

Entre as propostas que trancam a pauta da Câmara e são prioritárias para o governo estão o Marco Civil da Internet, o projeto que destina ao Programa Minha Casa, Minha Vida os recursos da multa extra de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que é paga pelo empregador no caso de demissão sem justa causa, o que trata do porte de arma para agentes prisionais e o que cria cargos no Ministério da Cultura.

Cunha informou que o partido votará contra o Marco Civil da Internet. “Vamos votar contra, não tem acordo”, disse o deputado à Agência Brasil.

A definição de derrubar as propostas com urgência constitucional ocorre poucos dias depois de o PMDB anunciar, na Câmara, uma possível uma rebelião contra o governo por causa da reforma ministerial. Com cinco ministérios, o partido pleiteia mais uma cadeira na Esplanada. Durante as mudanças na equipe, a presidente Dilma Rousseff sinalizou a possibilidade de indicar o presidente do PTB, Benito Gama, para o Ministério do Turismo, atualmente ocupado por Gastão Vieira, do PMDB.

Outra pasta que pode entrar na reforma é a da Agricultura, chefiada pelo peemedebista Antônio Andrade. Na semana passada, o PMDB chegou a divulgar nota dizendo que prefere deixar Dilma “à vontade para contemplar outros partidos em função das suas conveniências políticas e/ou eleitorais”.

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