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Política

Edil admite compor bancada de apoio e diz que já esteve com Bernal discutindo assunto

O vereador Edil Albuquerque (PMDB) admitiu nesta terça-feira (13) que pode fazer parte da bancada de aliados do prefeito Alcides Bernal (PP) na câmara. As declarações foram feitas no programa de rádio Via Morena. Segundo Edil, para Bernal ‘tê-lo’ precisa apenas cumprir as demandas com a classe empresarial. Durante entrevista, Edil conta que Bernal o […]
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O vereador (PMDB) admitiu nesta terça-feira (13) que pode fazer parte da bancada de aliados do prefeito (PP) na câmara. As declarações foram feitas no programa de rádio Via Morena. Segundo Edil, para Bernal ‘tê-lo’ precisa apenas cumprir as demandas com a classe empresarial.

Durante entrevista, Edil conta que Bernal o chamou para uma reunião no Paço Municipal, pedindo seu apoio na bancada do legislativo municipal. “Ele (Bernal) sabe, quando me convidou, eu fiz uma visita. Ele me disse ‘Edil, preciso de você’”, conta o vereador.

Edil explicou durante a entrevista que o apoio não relação com a aprovação do empréstimo de R$ 400 milhões do Mobilidade Urbana para , que teria sido capitaneado pelo vereador, mas que teria feito suas exigências ao prefeito.

“Eu disse que pra ele me ter, teria que olhar pelas demandas que estavam ali com a classe empresarial, proque ele sabe que meu compromisso é com emprego e renda. Eu dou muito valor ao empresário, para que possa trabalhar e ficar em Campo Grande”, explicou.

Conforme Edil, ele prioriza os empresários porque eles geram empregos e também porque é de família humilde e sabe quanto o trabalho tem importância para uma família. “O trabalhador não quer nada de graça, quer oportunidade pra produzir, sustentar a família, quer escola descente. O prefeito falou deixa isso aqui que depois eu falo com você. Nunca mais falei com ele”, contou.

Edil citou ainda a questão do Prodes (Porgrama de Desenvolvimento Economico e Social), a questão do turismo, o cinturão verde, que estão parados e que poderiam estar sendo tocados com investimentos do governo federal.

“Tudo isso está parado por enquanto. Entendo que a demanda do executivo é muito grande e precisa com certeza dar um choque de qualidade. Quanto a isso, estou à disposição. Entendo que a Campo Grande é maior que o problema da câmara com o executivo. Estou esperançoso com que isso aconteça”, declarou.

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