Pular para o conteúdo
Política

Relator sai de férias e julgamento do despejo dos vereadores é adiado para dezembro

O processo em que a Haddad Engenheiros Associados solicita o despejo dos vereadores de Campo Grande seria julgado no dia 13 de novembro, mas foi adiado para o dia 11 de dezembro. Isso porque o relator do processo, desembargador Oswaldo Rodrigues de Melo, saiu de férias. O julgamento pode complicar a situação do prefeito Nelson […]
Arquivo -

O processo em que a Haddad Engenheiros Associados solicita o despejo dos vereadores de seria julgado no dia 13 de novembro, mas foi adiado para o dia 11 de dezembro. Isso porque o relator do processo, desembargador Oswaldo Rodrigues de Melo, saiu de férias.

O julgamento pode complicar a situação do prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) e fazer a bomba estourar no colo do novo prefeito, Alcides Bernal (PP). Nelsinho insiste em dizer que aguardará o processo judicial, afirmando que não tem o que fazer. Do outro lado, o presidente da Câmara, Paulo Siufi (PMDB), informa que já alerta para o problema há três anos, e ninguém apresentou solução.

O fato é que, faltando menos de 45 dias para a posse, a Câmara segue sem gabinetes necessários para receber os 29 vereadores que chegam a Casa em 2013. Com 21 gabinetes, a Câmara precisa de oito novo para receber pelo menos 200 novos funcionários que chegarão a Casa.

O Caso

Os proprietários do prédio da Câmara solicitam o despejo dos vereadores em um prazo de trinta dias, por falta de pagamento. Em dezembro de 2011 a juíza da 3ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos, Maria Isabel de Matos Rocha, julgou procedente o pedido dos proprietários do prédio, solicitando a desocupação do imóvel em 30 dias. A desobediência poderia desencadear em despejo dos vereadores. Além disso, a juíza decretou que a prefeitura deveria restituir o valor do aluguel aos donos.

A prefeitura conseguiu suspender a decisão, mas a Haddad entrou com novo recurso, pedindo para a Justiça mudar os critérios de cobrança dos valores, com juros calculados desde 2005 e não da data de citação, no ano de 2010. O valor do aluguel pago pela Prefeitura Municipal era de R$ 35 mil, mas o Ministério Público Estadual (MPE) considerou o valor abusivo e em 2001 reduziu, por meio de uma liminar, reduziu o pagamento para R$ 10 mil. Todavia, a Haddad alega que a prefeitura deixou de pagar o aluguel em 2005, quando o contrato venceu. Por isso, pede o despejo e os alugueis atrasados.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Trio suspeito de série de assaltos a residências e veículos é preso em Ponta Porã

Bia Haddad perde match point e é eliminada nas oitavas do WTA de Seul

Condenado a mais de 24 anos, foragido da Justiça é capturado em Anaurilândia

Polícia paraguaia prende suspeito de ameaças de morte contra jornalista em Pedro Juan

Notícias mais lidas agora

João Resende, do Consórcio Guaicurus, foi indiciado por repasse de R$ 32 milhões a ‘empresa-irmã’

Promotor do MPMS denunciado por ‘amolecer’ investigação contra prefeito estica inquérito por mais um ano

Jovens são atingidos a tiros por dupla em moto na Nhanhá

Veja a piada que Jimmy Kimmel fez sobre morte de Charlie Kirk que causou fim de seu programa

Últimas Notícias

Cotidiano

Incra regulariza terras da Comunidade Tia Eva, em Campo Grande

Área de 21 hectares começou a ser povoada há mais de um século

Trânsito

Motociclista morre ao bater em caminhão na BR-163 em Rio Brilhante

Rodovia ficou parcialmente interditada

Transparência

Governo de MS extingue Regime Optativo de Tributação do ICMS

Esse regime funciona com base em uma previsão do que será vendido no futuro, então os impostos são pagos antes mesmo da venda acontecer

Brasil

Dois presos pela PF na Operação Rejeito foram indicados pelo ministro de Minas e Energia

Operação da PF mirou esquema de corrupção envolvendo órgãos públicos da área ambiental