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Política

Edil enfrenta Puccinelli e acompanha decisão de Nelsinho sobre Dilma

Edil teve recente rompimento político com o governador que agora tenta reatar a relação
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Edil teve recente rompimento político com o governador que agora tenta reatar a relação

O vice-prefeito de , (PMDB), não pretende ceder aos apelos do governador (PMDB) para apoiar o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra. “Eu acompanho o [prefeito de Campo Grande] seja para onde for”, garante o vice-prefeito.

Como se sabe, o prefeito da Capital tem preferência pela candidata petista Dilma Rousseff. Nelsinho argumenta que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva sempre foi solícito com a prefeitura de Campo Grande, portanto, agora, não poder “dar às costas” à candidata do presidente da República.

Puccinelli não concorda com tal posicionamento. Em evento do PSDB em Campo Grande, na presença de José Serra, o governador praticamente intimou Nelsinho a apoiar o tucano. Após ler carta na qual o prefeito, ausente no evento, lamentava sua falta e dizia que estaria sempre ao lado dele, Puccinelli mencionou: “quem está ao meu lado estará neste palanque”, disse apontando para Serra.

Na mesma noite, horas depois da manifestação do governador, Nelsinho disse à redação do Midiamax que não se via na obrigação de apoiar o mesmo candidato à presidência que Puccinelli. “A minha prioridade é a reeleição do governador, mas eleição presidencial é outra coisa”, esclareceu.

Mesmo diante das negativas de Nelsinho, Puccinelli tem dito em vários eventos públicos que espera contar com o prefeito da Capital na campanha de Serra.

Sobre as insistência do governador em levar todo o PMDB de Mato Grosso do Sul ao palanque do tucano, Edil afirma que confia no potencial de negociação do prefeito. “Isso eu vou deixar para o Nelsinho resolver. Estou ao comando dele”, ressalta.

Edil, aliás, teve um recente desentendimento com Puccinelli até agora pouco resolvido. O vice-prefeito chegou a romper com o governador em mais um capítulo da novela da candidatura de Murilo Zauith (DEM) ao Senado.

Puccinelli teria declarado que seriam eleitos senadores nas eleições deste ano Waldemir Moka (PMDB) e Delcídio do Amaral (PT). Edil que estava na suplência de Murilo Zauith ficou furioso. Agora, Puccinelli se esforça para reatar as relações com Edil.

O presidente regional do PMDB, Esacheu Nascimento, disse em recente consulta do Midiamax que o partido não tomará qualquer providência contra os dissidentes nas eleições presidenciais.

“Campanha se faz com quem quer”, respondeu, enfatizando que a sigla respeitará a decisão de suas lideranças, mesmo porque não se trata de um candidato próprio do PMDB ao comando do País, mas de outros partidos, no caso PSDB e PT.

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