O acidente que terminou com a morte de uma mulher e de Vilson Estefanello, de 49 anos, teria ocorrido após uma ultrapassagem em faixa contínua na BR-262, em Campo Grande, no início da tarde desta terça-feira (20).
Segundo informações preliminares apuradas pelo Jornal Midiamax no local, Vilson conduzia a Fiat Toro, que estava carregada com bebidas alcoólicas na carroceria. No banco do passageiro, estava uma mulher, que ainda não foi identificada.
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O acidente ocorreu no km 362 da rodovia, quando o motorista da Fiat Toro teria realizado uma ultrapassagem em faixa contínua e invadiu a pista contrária, atingindo o caminhão em seguida. Devido ao impacto da batida, a Fiat Toro ficou completamente destruída.
Após o acidente, o Corpo de Bombeiros foi acionado para o local, mas Vilson e a mulher já estavam sem vida. Já no caminhão, estavam o condutor e um passageiro. Devido ao acidente, o passageiro foi socorrido com escoriações leves e encaminhado para atendimento médico, enquanto o condutor permaneceu no local.
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) também foi acionada e interditou totalmente a rodovia para que os trabalhos de perícia sejam realizados. Portanto, aos condutores que trafegam pela região no sentido Sidrolândia ao Indubrasil é necessário atenção, já que o trecho também registra cerca de 2 quilômetros de congestionamento.
Princípio de incêndio
Conforme o subtenente Ramires, do Corpo de Bombeiros, antes da batida entre os veículos, um caminhão que seguia no mesmo sentido da Fiat Toro realizou a ultrapassagem. Então, Vilson foi logo atrás, tentando fazer a ultrapassagem, mas não conseguiu, causando o acidente.
Com o impacto da colisão, o caminhão atingido pelo veículo teve um princípio de incêndio. No veículo, foram encontradas marcas próximo ao motor e no lado do motorista.

Vítimas ainda estão presas às ferragens

Durante entrevista no local, o subtenente Ramires também informou que Vilson e a mulher ainda estão presos às ferragens da Fiat Toro. O impacto foi tão violento, que será necessário um trabalho de desencarceramento por cerca de uma hora.
“Ali eles estão bem presos nas ferragens, vai demandar um serviço, então, será complicado para retirá-los. Terão que, literalmente, cortar a parte de trás do veículo, arrancar com um banco para poder retirar o casal, pois, pela parte da frente, não tem como”, explicou.




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