Servidora da Sejusp-MS bate o carro, vai para hospital e escapa de teste do bafômetro

Uma colisão entre dois veículos na noite desta quinta-feira (24), na Vila Nasser acabou envolvendo um carro oficial da Sejusp (Secretaria de Estado e Justiça e Segurança Pública), um Fiat Siena, que estava sendo conduzido por uma motorista de 44 anos, que poderia estar embriagada segundo informações contidas no boletim de ocorrência. De acordo com […]

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Uma colisão entre dois veículos na noite desta quinta-feira (24), na Vila Nasser acabou envolvendo um carro oficial da Sejusp (Secretaria de Estado e Justiça e Segurança Pública), um Fiat Siena, que estava sendo conduzido por uma motorista de 44 anos, que poderia estar embriagada segundo informações contidas no boletim de ocorrência.

De acordo com o relatado na ocorrência registrada na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) do Centro, o acidente aconteceu por volta das 19 horas desta quinta (24), na rua Theodoro Roosevelt quando no cruzamento houve uma colisão transversal entre o carro oficial e um Crossfox, onde um rapaz que não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação) estava dirigindo.

Após a batida, a motorista do carro oficial da Sejusp foi levada ao hospital da Cassems pelo seu marido ficando no local um colega de trabalho da mulher, já o rapaz foi socorrido pelos bombeiros até uma unidade de saúde. Durante a perícia feita no carro oficial foi descoberto que no porta-malas havia garrafas quebradas de cerveja e outros mantimentos não relacionados a atividades da Sejusp. Relatos seriam de que a mulher estaria com sinais de embriaguez. Os policiais foram até o hospital para ter notícias da motorista, mas ela há havia sido liberada.

O delegado que atendeu o caso tentou contato com ela por telefone para que fosse até a delegacia fazer o teste do bafômetro, mas ela disse que não se sentia bem, sendo neste momento dito pelo delegado que policiais iriam até a sua casa para fazer o teste e afastar as dúvidas, mas a mulher não atendeu mais as ligações.

Entramos em contato com a Sejusp para saber sobre o caso, mas até o fechamento da matéria não obtivemos resposta.

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