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Polícia

Réu é condenado a 6 anos e 8 meses de prisão por homicídio em Campo Grande em 2021

Willian Janisson Batista Bezerra foi condenado a 6 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pelo homicídio de Kelvy Gonçalves de Almeida
Osvaldo Sato -
Local onde Kelvy foi assassinado no Monte Castelo (Foto: Reprodução)
Local onde Kelvy foi assassinado no Monte Castelo

Willian Janisson Batista Bezerra, conhecido como “Negueto”, foi condenado nesta terça-feira (14) a 6 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pelo homicídio de Kelvy Gonçalves de Almeida, que tinha 25 anos à época do crime.

O julgamento aconteceu no Fórum de , onde o Conselho de Sentença reconheceu a materialidade e a autoria do crime, acolhendo a tese de homicídio privilegiado.

A condenação foi estabelecida com base no artigo 121, §1º, do Código Penal, que trata do homicídio doloso privilegiado, quando o crime é cometido sob forte emoção ou relevante valor moral ou social.

A pena será cumprida em regime fechado devido à reincidência do réu, conforme destacou a sentença.

Crime

O homicídio aconteceu em novembro de 2021, na região norte de Campo Grande. Kelvy Gonçalves foi morto a tiros em uma oficina mecânica, onde estava acompanhado de outras pessoas. Conforme apurado na época, houve discussão antes dos disparos e a vítima foi executada com sua própria arma, que teria sido tomada durante a briga.

Willian Bezerra, apontado como ex-patrão da vítima, fugiu após o crime e se apresentou dias depois à 2ª Delegacia de Polícia da Capital na companhia de um . Durante o inquérito conduzido pelo delegado Enilton Zalla, o réu confessou ter efetuado os disparos, alegando ter agido movido por vingança.

Motivação

De acordo com a investigação, o crime está ligado a uma série de outros homicídios em disputa na região. Kelvy era investigado em pelo menos quatro assassinatos e era suspeito de ter matado o irmão de Willian. “A principal motivação do crime é a vingança”, afirmou o delegado Zalla durante as apurações.

Informações colhidas à época apontavam que Kelvy estaria envolvido em um acerto de contas após o de João Cordeiro dos Santos Neto, de 29 anos, dias antes. A polícia investigou também uma possível disputa criminosa pelo controle de territórios na região norte de Campo Grande.

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