A queda do helicóptero da Força Nacional durante uma missão de combate a incêndios no Pantanal, em 8 de outubro de 2020, foi causada por uma falha em uma peça do sistema de combustível e pela baixa visibilidade provocada pela fumaça, segundo relatório do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
O relatório foi divulgado mais de quatro anos depois da queda. A aeronave havia saído de Corumbá com destino à região de Poconé, no Mato Grosso. O comandante Renato de Oliveira Souza, de 55 anos, morreu no acidente.
O relatório concluiu que a aeronave sofreu uma queda de desempenho devido à perda repentina de potência, causada por falhas internas em uma peça essencial do sistema de combustível.
A válvula reguladora apresentava corrosão e obstrução parcial, com indícios de contaminação por água ou impurezas, o que comprometeu o funcionamento adequado do motor.
A fumaça também teria contribuído para a queda da aeronave, já que forçou os pilotos a voar a cerca de 200 pés de altura, uma margem muito baixa para lidar com emergências.
A bordo estavam três agentes de segurança pública: o comandante Renato de Oliveira Souza, de 55 anos, o copiloto Luiz Fernando Berberick e o sargento Emerson Miranda Martins, ambos do Rio de Janeiro.
Renato também era agente da Polícia Civil do Distrito Federal.
💬 Fale com os jornalistas do Midiamax
Tem alguma denúncia, flagrante, reclamação ou sugestão de pauta para o Jornal Midiamax?
🗣️ Envie direto para nossos jornalistas pelo WhatsApp (67) 99207-4330. O sigilo está garantido na lei.
✅ Clique no nome de qualquer uma das plataformas abaixo para nos encontrar nas redes sociais:
Instagram, Facebook, TikTok, YouTube, WhatsApp, Bluesky e Threads.
***