João Alberto Paixão Lages, Helder Adriano de Freitas e Alan Cavalcante do Nascimento — presos durante a Operação Rejeitos — foram transferidos para a Penitenciária Federal de Campo Grande neste sábado (20).
O trio é investigado em um esquema de fraudes na mineração de Minas Gerais. Eles e outras 13 pessoas foram presas durante a Operação Rejeito, deflagrada pela PF (Polícia Federal) na última quarta-feira (17) no estado mineiro.
As investigações apontam que Alan seria o chefe da quadrilha, enquanto João Alberto atuaria como sócio de uma das empresas e articulador do grupo. Já Helder é apontado como articulador com servidores públicos e representantes de órgãos ambientais para manipular processos de licenciamento.
Segundo o g1 de Minas Gerais, o trio embarcou por volta das 13 horas no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, com destino à Capital sul-mato-grossense. Esta é a primeira vez na história que transferência de presos ligados a crimes ambientais para presídio federal de segurança máxima é autorizada pela Justiça.
Dois presos foram indicados pelo ministro de Minas e Energia
O delegado da Polícia Federal, Rodrigo de Melo Teixeira foi indicado pelo Ministério de Minas e Energia para a CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais), estatal vinculada à pasta. O advogado Caio Mário Trivellato Seabra Filho foi indicado pelo ministério para a ANM (Agência Nacional de Mineração).
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