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Polícia

Polícia pede a prisão temporária de suspeito pela morte de jovem em alojamento no interior de MS

Domingos foi morto com 13 disparos de arma de fogo
Layane Costa -
Domingos Simões de Souza Filho foi morto no dia 1º de fevereiro (Reprodução, Redes Sociais)

O principal suspeito pela morte do jovem Domingos Simões de Souza Filho, de 21 anos, executado com 13 tiros dentro do dormitório da empresa na qual trabalhava, em , cidade a 267 quilômetros de , teve a temporária solicitada pela Polícia Civil. A execução ocorreu durante a madrugada do dia 1º de fevereiro.

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Na data dos fatos, a vítima estava no dormitório de número 4 do alojamento, na companhia de outras duas pessoas que estavam dormindo. O suspeito, de vulgo ‘TH’, teria adentrado no local e realizado 13 disparos de calibre .38 contra Domingos, que morreu ainda no local.

A polícia, com base em algumas testemunhas, informou que Domingos e ‘TH’ mantinham desavenças devido a uma dívida relacionada a entorpecentes.

O suspeito já é conhecido no meio policial, com histórico de envolvimento com o . Devido à conclusão das investigações, aos elementos de prova já colhidos e à fuga do suspeito, a Polícia Civil representou pela prisão temporária. Dessa forma, a solicitação foi encaminhada ao Poder Judiciário.

O crime está tipificado no artigo 121, §2º, do Código Penal, cuja pena prevista para o homicídio qualificado varia de 12 a 30 anos de reclusão.

Assassinato

Na madrugada do dia 1º de fevereiro, Domingos foi encontrado já sem vida dentro do dormitório de número 4 do alojamento, sentado no colchão próximo ao pé da cama.

Para a polícia, na época, uma testemunha relatou ter ouvido barulhos de tiro vindo de dentro da residência. Ele chegou a trancar a porta do quarto e ligar para a PM (Polícia Militar) para informar a situação. Já outros dois moradores do alojamento, que dormiam no mesmo dormitório da vítima, contaram que foram acordados com o barulho de da porta e, em seguida, vários barulhos de tiros.

Segundo a polícia, após o suspeito executar a vítima, ele teria ainda roubado celulares de terceiros. Na linha de investigação policial, isso se torna uma possível tentativa de obstrução da justiça.

Testemunhas contaram à polícia que a vítima era uma pessoa tranquila e que nunca teve ou soube de qualquer problema ou discussão envolvendo ele.

Porta do dormitório 4 (Foto: Elenize Oliveira, Cenário MS)

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