A 6ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar), responsável pela segurança da Região do Bandeira, em Campo Grande, divulgou dados que mostram a diminuição de índices de criminalidade na região. As informações são referentes aos meses de janeiro a abril deste ano.
No mesmo período, Campo Grande registrou alta de furtos, violência contra a mulher e crimes violentos letais intencionais (feminicídio, homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, maus-tratos com resultado morte e latrocínio). Estes dados estão disponíveis na página da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) e são referentes ao mesmo período.
A Região do Bandeira tem população aproximada de 136,6 mil moradores e abrange bairros como Jardim Paulista, TV Morena, Vilas Boas, Tiradentes, Maria Aparecida Pedrossian, Rita Vieira, Universitário e Moreninhas. Por lá, a PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) divulgou uma redução de 26,7% nos furtos, passando de 176 ocorrências em 2024 para 129 em 2025.
A capital toda, no mesmo período, registrou leve aumento no número de furtos: de 5.240 em 2024, para 5.294 em 2025. Houve queda de quase 30% nos roubos na Região do Bandeira, segundo a PMMS. Na cidade, a incidência deste crime diminuiu 24,6%.
Para a 6ª CIPM, o decréscimo nos dados de criminalidade na região reforçam a percepção de segurança entre os moradores e são reflexo do trabalho das forças policiais, com ações estratégicas e preventivas. A corporação também ressaltou o aumento no número de prisões em flagrante e o fortalecimento das ações de enfrentamento à violência doméstica.
Os números de incidência de violência doméstica na Região do Bandeira não foram divulgados, mas a cidade registrou aumento de 16,5% deste crime. Entre janeiro e abril de 2024, foram 5.240 casos de violência doméstica, contra 5.294 em 2025.
Os crimes violentos letais intencionais, que incluem feminicídio, homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, maus tratos com resultado morte e latrocínio, registram alta de 28,2% em Campo Grande neste período. Em 2025, segundo a Sejusp, já foram registrados 59 delitos deste tipo, e no ano anterior, eram 46.
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