A Polícia Civil descartou a hipótese de que o assassinato brutal, envolvendo decapitação e retirada de órgãos de Ezequiel Goncales Sanuaria Pires, de 20 anos, esteja relacionado ao tráfico de órgãos. O crime ocorreu no domingo (27), na Aldeia Pirajuí, em Paranhos, cidade a 448 quilômetros de Campo Grande.
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Até o momento, não há nenhum preso. Com isso, um suspeito, que não teve o nome revelado, foi ouvido, mas liberado. Isso porque ainda não há indícios suficientes que confirmem a participação dele no crime.
Assim, as investigações da Polícia Civil descartaram a hipótese de que o crime tenha relação com o tráfico de órgãos. “A investigação apura que os fatos podem estar ligados a outros homicídios ocorridos na região, com o mesmo modus operandi“.
Crime
O jovem foi decapitado e teve os órgãos retirados do corpo, no domingo (27). Segundo o boletim de ocorrência, os policiais foram acionados pelo cacique da aldeia, o qual relatou que um cadáver havia sido encontrado em uma estrada vicinal.
O corpo da vítima apresentava múltiplas lesões e sinais evidentes de violência física, decapitação e órgãos retirados, com indícios de que o rapaz tenha sido submetido à sessão de tortura antes da morte.
O local foi isolado para os procedimentos periciais de praxe, sendo acionado o serviço funerário para remoção do corpo ao IML (Instituto Médico Legal) de Amambai, onde foi submetido a exame necroscópico para a devida confirmação das lesões, causa da morte e outros elementos que possam subsidiar a investigação.
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