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Polícia

Ladrões quebram vitrine, invadem ótica e deixam prejuízo de R$ 3 mil em Campo Grande

Ótica foi revirada pelos bandidos, segundo a gerente, que já teve prejuízo de R$ 35 mil com furtos anteriores
Murilo Medeiros, Lívia Bezerra -
Vitrine vista de dentro da ótica. (Foto: Pietra Dorneles, Jornal Midiamax)

Uma ótica localizada no Centro de teve a vitrine de vidro quebrada e foi invadida por ladrões, na madrugada desta segunda-feira (29). O estabelecimento fica no cruzamento da Rua Dom Aquino com a Treze de Maio.

O foi descoberto pela gerente da ótica por volta das 7h20, horário em que ela chegou para trabalhar. Quando chegou, a mulher se deparou com a PM (Polícia Militar) no local e foi surpreendida com a vitrine quebrada e a ótica revirada.

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Ao Jornal Midiamax, a gerente, Roselaine Peralta, relatou que os bandidos quebraram a vitrine para invadir a ótica. Dentro do comércio, os criminosos quebraram dois espelhos e só não levaram dinheiro e celulares porque as gavetas são trancadas.

“Temos que pedir o vidro, verificar com marceneiro, é um descaso, porque é uma sequência de transtornos que estamos vivendo. A gente tem que se preocupar com meta e vendas e essas coisas atrapalham o foco da loja”, lamenta Roselaine.

Segundo a gerente, essa não é a primeira vez que a ótica é alvo de bandidos. Em julho deste ano, o comércio teve dois aparelhos de ar-condicionado furtados e sofreu um prejuízo de R$ 35 mil. Já em relação ao furto desta segunda-feira (29), o prejuízo estimado foi de cerca de R$ 3 mil.

“Estamos enfrentando uma sequência de roubos aqui no Centro. Recentemente o ar-condicionado foi roubado, nas proximidades há um de desmanche desses aparelhos. E esse é o segundo ar-condicionado que instalamos. Agora, essa surpresa”, relata a gerente.

(Foto: Pietra Dorneles, Jornal Midiamax)

À reportagem, Roselaine conta que, além do prejuízo financeiro com os danos materiais na ótica, tem o desgaste emocional. “Nós estamos bem chateados, porque estou tendo um desgaste emocional muito grande. Infelizmente, está bem complicado a região central no período da noite, pois não tem segurança. Nós teremos que investir em alarmes e grades, porque estamos muito vulneráveis”, afirma.

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