Nesta quinta-feira (11), a Receita Federal deu início em uma nova fase da Operação Inflamável, visando o combate de irregularidades na apuração de créditos tributários por empresas revendedoras de combustíveis. Tais irregularidades no setor são apontadas como uma estratégia para a lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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A operação tem como foco os contribuintes que não se autorregularizaram após terem sido alertados sobre inconsistências em seus pedidos de ressarcimento. Mais de 87 mil pedidos de ressarcimento que permanecem irregulares estão sendo analisados.
O primeiro lote já foi concluído, os demais serão tratados escalonadamente nos próximos meses, segundo a Receita Federal. Estima-se que o valor total em análise ultrapasse R$ 1,7 bilhão, com previsão de cobrança superior a R$ 1 bilhão, considerando multas e juros.
Já na fase anterior, cerca de 6.300 empresas aproveitaram e corrigiram suas Escriturações Fiscais Digitais das Contribuições para o PIS e para a Confis (EFD-Contribuições), resultando na regularização de R$ 5,2 bilhões em créditos indevidos, isso equivale a 73% do total identificado.
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