Idosa esfaqueada no Coophatrabalho teve o pulmão perfurado e aguarda cirurgia

Segundo familiares, lesão não oferece riscos imediatos à vítima

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Crime ocorreu durante o dia. (Fala Povo)

A idosa, de 73 anos, esfaqueada no Coophatrabalho, na última sexta-feira (31), teve uma perfuração no pulmão. Segundo familiares, a lesão não oferece riscos iminentes. Na manhã deste sábado (1º), ela aguarda transferência da ala verde para a enfermaria da Santa Casa. 

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A mulher está em observação e não conseguiu dormir à noite. Ela está muito assustada e aguarda a cirurgia. A idosa sofreu lesões graves no pescoço, tórax, dorso e perna.

O crime aconteceu no fim da manhã de sexta-feira, quando a vítima teve a casa invadida pelo suspeito enquanto lavava a louça.

A vítima estava em casa, quando um homem de 51 anos entrou no imóvel e deu duas facadas nela. Logo, clientes de um bar – o qual ela arrendou para outra pessoa – correram para socorrê-la e tentar conter o suspeito.

Após a idosa ser esfaqueada, um vizinho tentou defendê-la, mas o suspeito também o esfaqueou. Em seguida, a vítima foi socorrida por populares até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida. 

Já o suspeito, foi contido pelos moradores no local e teria sido agredido pelos mesmos. Ele foi levado pela PM (Polícia Militar) até a UPA do Coronel Antonino com lesões no dorso e na cabeça. O homem ficou sob escolta, visto que foi preso em flagrante.

Idosa mora há três décadas no local

A reportagem do Jornal Midiamax esteve no local no início da tarde desta sexta (31) e encontrou os vizinhos visivelmente abalados, visto que a idosa é muito querida pelos moradores do bairro. De acordo com a vizinhança, ela mora há 30 anos no mesmo imóvel com o neto, que estava trabalhando no momento do crime.

No local, moradores relataram que o suspeito mora próximo à casa da idosa e na quinta-feira (30) teria ido ao local possivelmente para esfaqueá-la. 

Contudo, o proprietário do bar que fica ao lado da residência dela estava no estabelecimento, fazendo com que o suspeito recuasse. Na ocasião, o homem teria dito que voltaria no dia seguinte para acertar a conta dele no estabelecimento.

O caso é investigado pela 7ª DP (Delegacia de Polícia Civil) de Campo Grande.

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