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Polícia

Grupo alvo da PF usava caminhonetes clonadas e empresas de fachada para contrabando de drogas

Em Campo Grande, foram apreendidas duas caminhonetes, um carro e uma motocicleta
Rodrigo Santos, Lívia Bezerra -
Veículos apreendidos na Capital. (Foto: Rodrigo Santos, Jornal Midiamax)

O grupo criminoso alvo da Operação ‘Heredita Damnare’, em , Dourados e Ponta Porã, usava caminhonetes clonadas e empresas de fechadas para contrabandear drogas da do Paraguai. A organização é alvo de 11 mandados de busca e apreensão em na manhã desta quinta-feira (2).

Conforme apurado pelo Jornal Midiamax, em Campo Grande, foram apreendidas duas caminhonetes, um carro e uma motocicleta. Os veículos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal na Capital sul-mato-grossense.

A operação desta quinta-feira (2) visa desarticular o grupo por tráfico transnacional de drogas e munições pelo modal rodoviário. O pai de um dos líderes da operação já havia sido preso pelo mesmo motivo.

Além de Mato Grosso do Sul, são cumpridos oito mandados em e Bauru, um na Bahia e outros 15 mandados de prisão ao todo. Os criminosos também tiveram R$ 5.400 mi bloqueados.

Modus operandi

As investigações revelaram que o grupo usava caminhonetes clonadas para contrabandear grande quantidade de drogas e munições da fronteira. Depois, o entorpecente era transportado para grandes centro urbanos, como o estado de São Paulo. Inclusive, durante as investigações, foram apreendidas mais de 14 toneladas de maconha vindas do Paraguai.

Já para esconder o crime, os criminosos usava veículos de grande porte registrados em nome de empresas de transporte de cargas, sendo que as empresas movimentaram dezenas de milhões de reais nos últimos meses. Essas empresas estavam abertas de forma regular em nome de alguns dos integrantes da organização.

Além da PF, a operação contou com equipes da PPF (Polícia Penal Federal), PM (Polícia Militar), PMR (Polícia Militar Rodoviária), Polícia Civil e Polícia Penal.

Nome da operação

De acordo com a PF, o nome da operação significa herança maldita, em referência a um dos líderes da organização criminosa. Isso porque o líder herdou de seu pai a mesma atividade ilícita após ser preso pelo mesmo motivo.

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