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Polícia

‘Grande Barros’: amigos lamentam morte de bombeiro reformado durante jogo de futebol

Celso Barros da Silva tinha 58 anos e faleceu após sofrer mal súbito durante a partida
Lívia Bezerra -
Celso era 1º Sargento Reformado do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul. (Fotos: Nathalia Alcântara/Arquivo Midiamax e Reprodução/Redes Sociais)

A morte do bombeiro reformado Celso Barros da Silva, de 58 anos, deixou amigos, familiares e ex-colegas de serviço bastante abalados durante o fim de semana. O militar morreu após sofrer um mal súbito enquanto jogava em uma chácara de no último sábado (20).

Celso era 1º Sargento Reformado do Corpo de Bombeiros Militar de . Ele foi velado na Igreja Batista Nova Aliança no bairro Moreninha III e sepultado na tarde desse domingo (21).

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Após a morte do militar, o Corpo de Bombeiros emitiu uma nota de pesar nas redes sociais. “Nossas condolências aos irmãos de farda, amigos e familiares por essa grande perda”, diz a nota.

Amigos de farda também lamentaram a partida de Barros nas redes. “Grande BARROS. Que DEUS o receba de braços abertos. Tive a honra de servir com ele”, escreveu um amigo.

“Servimos o exército juntos, foi um grande amigo Celso Barros, sentimentos a toda família”, comentou outro amigo de farda.

Nota de pesar publicada pelo Corpo de Bombeiros de MS.

Mal súbito durante jogo de futebol

Segundo o boletim de ocorrência, o bombeiro estava jogando futebol em uma chácara, quando sofreu um mal súbito. Ele caiu inconsciente durante a partida e algumas pessoas que estavam pelo local tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso.

Então, a esposa de Barros decidiu levá-lo até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Moreninhas, acompanhado de dois amigos. Ao chegar na unidade, a vítima já estava sem sinais vitais, mas a equipe médica realizou manobras de reanimação por 28 minutos. Barros não resistiu e foi a óbito às 17h55 de sábado (20).

No registro policial é relatado ainda que a esposa de Barros afirmou que ele tinha histórico de problemas cardíacos e fazia uso contínuo de medicação. Ela também relatou que o marido já havia passado por dois procedimentos de cateterismo, o último no ano passado.

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