Roquiliano atirou 10 vezes contra portão de suspeitos no Jardim Colibri antes de ser morto, dizem testemunhas

As informações apontam que a vítima foi ao local tirar satisfação sobre o furto de uma motocicleta

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Tiros no portão de casa onde crime aconteceu. (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Roquiliano Rodrigues de Almeida, de 57 anos, morto no fim da manhã desta quinta-feira (23) com um tiro na região do abdômen, teria realizado cerca de 10 disparos de arma de fogo no portão da residência dos suspeitos no Jardim Colibri, em Campo Grande.

Conforme o boletim de ocorrência, Roquiliano armado com uma pistola, teria ido até o local tirar satisfação sobre o furto de uma motocicleta – já recuperada – momento em que teria realizado cerca de 10 disparos no portão da residência dos possíveis autores.

Ainda, conforme o registro, a vítima, após realizar os disparos, foi até um bar que fica em frente ao local e passou a agredir as pessoas que ali estavam. Foi quando os autores chegaram em uma motocicleta e efetuaram alguns disparos contra Roquiliano e sua caminhonete Ford Ranger.

No entanto, a polícia informou que não encontrou a suposta pistola da vítima.

Passagem por porte de arma de fogo

Ao Jornal Midiamax, a Polícia Civil informou que em 2016 Roquiliano Rodrigues de Almeida foi preso em flagrante por portar arma de fogo.

Confusão no bar

Já no período da tarde, após a morte de Roquiliano Rodrigues, segundo a delegada plantonista Cynthia Gomes, algumas pessoas ainda não identificadas foram até o bar, que fica frente à casa dos possíveis autores e tentaram danificar o local.

Assassinato

O homem foi baleado e morreu no fim da manhã desta quinta-feira (23) na Rua Conde do Pinhal, no jardim Colibri, em Campo Grande.

Uma mulher disse que viu uma caminhonete branca em alta velocidade momentos antes dos disparos, mas não sabe se estaria envolvida na ocorrência.

A delegada plantonista, Cynthia Gomes informou que há muitas testemunhas, pois no bar, por exemplo, havia clientes no momento do criem. Porém, ressalta que os depoimentos se contradizem. A investigação agora segue a cargo da DHPP (Delegacia Especializada de Repressão a Homicídios e Proteção à Pessoa).

(Nathalia Alcântara, Midiamax)

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