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Polícia

Perseguição, ameaças: Simone, morta com tiro na cabeça, relatou medo de ex-marido antes do crime

Ex mandava mensagens intimidadoras para Simone
Thatiana Melo -
Além do namorado, Simone deixa duas filhas. (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

Perseguição, ameaças, : 15 dias antes de ser morta com um tiro na cabeça pelo ex-marido, Simone Alves de Siqueira, de 31 anos, relatou medo de que as atitudes do autor tomassem proporções maiores. Simone foi vítima de feminicídio logo após assumir novo relacionamento.

No dia 25 de outubro, Simone procurou a delegacia para registrar um boletim de ocorrência contra o ex-marido. Na delegacia, ela relatou que após a separação, o autor passou a persegui-la. Conforme o relato de Simone, o fim do relacionamento ocorreu por ciúmes excessivo do ex-marido.

Ela ainda relatou que durante os 15 dias em que estavam separados, o autor a perturbava constantemente. No dia 24 de outubro, Simone contou que havia deixado as filhas no salão de beleza, saindo em seguida para ir ao banco.

Neste meio tempo, o ex-marido mandou mensagens para uma das filhas questionando onde estava Simone, sendo que a menina disse que a mãe havia ido ao banco e já voltava. Irritado, o autor teria dito à filha que a ex-mulher teria ido se encontrar com um amante.

Simone pediu por medidas protetivas com medo das atitudes do ex-marido. 

O feminicídio

O pai de Simone a encontrou morta, na frente de uma das granjas onde ela trabalhava, em , a 225 quilômetros de . Já o suspeito fugiu após o crime em um carro modelo Corsa Classic, de cor prata.

Ainda segundo o boletim de ocorrência, a proprietária da granja acionou a Polícia Civil por volta das 9h30. Então, relatou que o suspeito matou Simone e fugiu.

Logo, os policiais e a Perícia Técnica foram para o local. Lá as testemunhas contaram que o ex-marido, em posse de um revólver calibre 38, foi até a casa onde Simone estava trabalhando.

Assim, efetuou os disparos contra a cabeça da ex-mulher. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Atualmente, o suspeito trabalhava e morava na granja, bem como a ex-esposa, mas residiam em casas separadas. 

Após o crime, o ex-marido segue e o caso é investigado como e descumprimento de decisão judicial, que defere medidas protetivas de urgência previstas na lei pela Delegacia de Polícia Civil de Itaporã.

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