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Polícia

Quatro são presos durante operação contra o jogo do bicho em Campo Grande

Um dos alvos da operação é o deputado estadual Neno Razuk
Thatiana Melo, Mirian Machado -

Quatro foram presos durante a operação Sucessione deflagrada na manhã desta terça-feira (5) em , pelo (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) contra o jogo do bicho. 10 são alvos da operação em mandados de busca e apreensão que também tem mandados sendo cumpridos em .

Policiais do Batalhão de Choque e do Garras estiveram no condomínio de luxo Damha III de onde saíram levando malotes. Não se sabe o que foi apreendido no residencial. O deputado estadual Neno Razuk é um dos alvos da operação. Os presos estão sendo levados para a sede do Garras.

O Midiamax tentou contato com o deputado por telefone, além da direção do PL em , mas nenhuma ligação foi atendida até a publicação deste texto.

A operação é contra o jogo do bicho e estaria ligado a roubos de malotes de grupos rivais que estavam atuando em Campo Grande. Três boletins de ocorrência foram registrados por roubo destes malotes, e duas das três vítimas teriam reconhecido o sargento da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) como autor dos assaltos.

Nas três ocasiões, segundo os registros, o sargento teria usado uma pistola, ameaçado e intimidado os apontadores, na tentativa de fazê-los mudar de lado. Citando o nome do suposto interessado em assumir o jogo do bicho em Campo Grande, o policial da reserva sempre deixada um ‘recado’ ameaçador.

Na casa onde as máquinas foram apreendidas, uma pistola foi encontrada. A investigação das máquinas encontradas está a cargo do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado). Além do sargento, um major aposentado da Polícia Militar também foi flagrado na residência.

A disputa pelo jogo do bicho em Campo Grande, que estaria sob o comando de um grupo de outro estado, teria envolvimento de servidores públicos da Sejusp (Secretaria de Justiça e de Mato Grosso do Sul). O grupo rival teria assumido a Capital logo após a Operação Omertà desmantelar o grupo que mantinha a contravenção em Campo Grande. 

Este grupo rival, logo após assumir, teria ‘comprado’ rivais para que não se instalassem na Capital. Agora, o grupo que lidera a região de fronteira de Mato Grosso do Sul tenta tirar do grupo rival o controle do jogo do bicho campo-grandense. 

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