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Polícia

Ajudante de pedreiro desaparecido havia sofrido emboscada com 4 tiros em Campo Grande

Autor estava de bicicleta e, na época, ajudante de pedreiro disse que não o conhecia
Thatiana Melo -
Marcos mede cerca de 1,80 cm, tem tatuagens pelo corpo, é magro e tem um pino no braço esquerdo

O ajudante de pedreiro desaparecido, Marcos Alexandre Valdes de Souza, de 40 anos, já sofreu uma emboscada em 2022, quando foi ferido a tiros, em , no Bairro Morada do Sossego. Marcos está desde o domingo (8).

Na época em que sofreu a emboscada, no dia 18 de agosto, o ajudante de pedreiro deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Coronel Antonino, com quatro tiros, sendo que dois pegaram de raspão. Marcos contou aos da unidade de saúde que o autor estava de bicicleta e que não o conhecia. 

A mãe do ajudante de pedreiro registrou o boletim de ocorrência ainda no domingo (8). Marcos foi visto pela última vez na UPA Coronel Antonino. A família foi até a unidade de saúde ver se ele havia passado por lá e tiveram informações de que ele esteve no local no dia 1º. “Se queixava de dor, pediu água e comida, deram alimentação, mas ele não quis esperar atendimento”.

Desaparecido após deixar UPA

Segundo a irmã, a assistente social da unidade de saúde comentou que ele teria afirmado que estava jurado de morte e desde então a preocupação da família aumentou.

Marcos, segundo o boletim de ocorrência registrado pela mãe, de 57 anos, é usuário de drogas. Ele estava internado em uma clínica de reabilitação, mas saiu do local há cerca de um mês e voltou a morar com ela, porém como retornou às drogas saiu de casa.

Segundo a mãe, ele saiu com uma mochila preta e documentos, porém não tem dinheiro. Marcos é alto, mede cerca de 1,80 cm, tem tatuagens pelo corpo, é moreno e magro e tem um pino no braço esquerdo.

Mesmo vivendo nas ruas, Marcos sempre era visto pelos familiares e vizinhos, mas desde então ninguém tem dele. Ele também nunca ficou sem aparecer por muito tempo.

“É a primeira vez. Nunca aconteceu de sumir assim, nem de ir pra outro lugar, pois ele avisaria minha mãe, sabe que ela ficaria preocupada. Já procuramos pelo bairro todo e em todos os lugares possíveis que ele podia estar, mas sem sucesso”, explicou a irmã.

Ainda segundo a irmã, a polícia tem ajudado. “Hoje mesmo uma moça da Homicídios [delegacia] ligou pra saber mais informações, um investigador da Depac também está vendo o que pode ter acontecido”, afirma.

Qualquer informação que possa chegar ao paradeiro de Marcos pode ser repassada à polícia pelo 190 (Polícia Militar), (67) 3318-9045 (DEH), 3312-5700 (Depac Centro), ou para a própria família no número 67 8221-7322.

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