Pular para o conteúdo
Polícia

Vizinhos dizem que homem executado usava drogas e já ‘caçava confusão’ em bairro de Campo Grande

Vítima foi morta com ao menos três tiros na cabeça e polícia faz busca por suspeitos
Arquivo -

Temerosos até em falar o nome do homem executado, nesta madrugada (13), no Parque do Lageado, em Campo Grande, vizinhos disseram que a vítima ingeria bebida alcoólica, fazia uso de drogas e, em seguida, já ‘caçava confusão’ e agredia moradores da região. 

Ao Jornal Midiamax a proprietária de uma conveniência, próxima ao local do crime, diz que as câmeras não captaram a ação criminosa e o estabelecimento já estava fechado. No entanto, ela falou que conhecia a vítima, já que ele “vivia andando pelo bairro, consumindo droga e bebendo”. “Eu escutei quatro tiros. Hoje cedo vim lavar a poça de sangue que se espalhou aqui”, lamentou. 

Um vizinho, que também não será identificado, alegou que “conhecia de vista” o homem, sendo ele morador da região da Cidade de Deus. “Ele vinha aqui porque tinha amigos e aí eles ficavam aqui por perto, consumindo drogas”, comentou. Outro morador da região acredita que o crime tenha ocorrido por conta de rixa por tráfico de drogas. 

[Colocar ALT]
Arquivo/Jornal Midiamax

Entenda o caso

Um homem, ainda não identificado, foi executado na madrugada deste domingo (13) com ao menos três tiros na cabeça. O crime ocorreu no cruzamento das ruas Anselmo Selingardi com a Maria Del Horno Samper, no Parque do Lageado, em .

A polícia foi acionada pelo 190 e chegou ao local por volta das 3h40. A equipe constatou que a vítima estava ao solo, sem documentos pessoais. Ele vestia bermuda, camiseta, boné, estava descalço e tinha uma escrita Ricardo no antebraço direito.

Desde que soube dos fatos, equipe do GOI (Grupo de Operações e Investigações) faz buscas pela cidade. A perícia e um médico do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) também estiveram no local e constataram o óbito, às 4h08. Até o momento, não houve prisões.

O caso foi registrado como homicídio qualificado pela traição, de emboscada ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol (Centro Especializado de Polícia).

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Acusado de causar acidente que matou mãe e três filhos irá a júri popular em dezembro

Stock Car

Com atividade para alunos da rede municipal, Stock Car volta ao autódromo de Campo Grande

Polícia prende suspeito de invadir residência e espancar idoso durante roubo na Nhanhá

Tremor de terra registrado na Bahia é sentido também por moradores do Tocantins

Notícias mais lidas agora

Após denúncia no Conselho Nacional, MPMS suspende locação milionária de 750 iPhones

‘Iria mexer com a rotina da cidade’: professor da Maria Constança revela sonho para o vôlei após Supercopa

consórcio guaicurus

Consórcio Guaicurus ameaça suspender vale-transporte se Justiça não anular multas

presidente do PL, Valdemar Costa Neto... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/presidente-do-pl-sobe-o-tom-em-nova-troca-de-farpas-com-eduardo-bolsonaro-nao-tem-votos/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos

Diretório do Partido Liberal oficializa nova diretoria em MS

Últimas Notícias

Política

Plano do Governo Federal deve reduzir filas na Saúde de Campo Grande, diz Adriane Lopes

Equipe do Ministério da Saúde visitará a cidade para elaborar plano de ação

Cotidiano

Restos de rato? Jovem se deparada com ‘corpo’ estranho em molho de tomate

O incidente ocorreu no final da tarde desta terça-feira (14), enquanto ela cozinhava.

Brasil

Caso de joias sauditas de Bolsonaro aguarda definição da PGR há mais de um ano

Ex-presidente foi indiciado pela PF por associação criminosa e lavagem de dinheiro

Mundo

Dólar se afasta de R$ 5,50 após fala de presidente do Fed, mas termina dia em leve alta

Presidente do Banco Central norte-americano apontou piora no mercado de trabalho do país