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Polícia

Pai que deu vodka para filho retira criança de UPA sem autorização da equipe de saúde ou alta médica

Homem foi liberado pela polícia e tirou a criança da unidade sem autorização da equipe de saúde
Ranziel Oliveira -
Unidade de Saúde (Foto: Arquivo)

O pai que deu vodka para o filho de 12 anos durante a madrugada desta sexta-feira (6), foi liberado pela polícia e retirou o filho da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida sem autorização ou alta médica.

Conforme a (Secretaria Municipal de Saúde), o paciente de 12 anos foi levado pelo Corpo de Bombeiros e com intoxicação alcoólica, e os pais foram presos em flagrante por fornecerem vodka ao filho.

O adolescente estava consciente, orientado e vomitando. Ele permaneceu em observação na emergência até o início da manhã desta sexta-feira. Quando o pai foi liberado pela polícia e compareceu à UPA, levando o filho sem a alta médica e sem a autorização da equipe de saúde.

A realizou a notificação de violência e comunicado ao Conselho Tutelar sobre a evasão do paciente.

O caso

Um menino de 12 anos foi socorrido e levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida, durante a madrugada desta sexta-feira (6), depois de ingerir vodka dada por seu pai, que acabou encaminhado para a delegacia. 

Uma testemunha encontrou o menino passando mal e vomitando nas ruas do Bairro Aeroporto. Ele estava na companhia de sua irmã. A polícia foi acionada e quando chegou ao local os irmãos disseram que fugiram de casa acompanhando a mãe, que estava sendo agredida pelo pai, mas acabaram se perdendo da mulher.

Os militares conseguiram o endereço dos irmãos e chegando à residência encontraram o pai do menino de 12 anos, que contou que estava bebendo vodka junto da esposa e do filho. O homem acabou levado para a delegacia.

Já o menino foi socorrido e encaminhado para a unidade de saúde, onde os policiais foram avisados pela médica que atendeu o garoto que ele iria ficar internado em observação e depois o Conselho Tutelar seria acionado. A mãe não foi localizada.

O caso foi registrado como vender, fornecer, ministrar bebida alcoólica para criança ou adolescente. 

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