Uma mãe de 22 anos procurou a (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), nessa quinta-feira (13), depois da filha de 3 anos morrer na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Coronel Antonino.

A mãe contou na delegacia que, na última quarta-feira (12), a filha passou a reclamar de dores abdominais e a mulher levou a criança à unidade de saúde por volta das 15 horas, onde foi pedido exames de urina e sangue. Foi ministrado para a menina dipirona e soro.

Ainda segundo o relato da mãe, a criança foi liberada para ir para casa, mas ela afirmou não ter tido acesso aos exames que a filha fez na unidade de saúde. Já na madrugada dessa quinta-feira (13), por volta das 3 horas, a criança começou a passar mal novamente sendo levada pela mãe à UPA. 

Na unidade de saúde, o atendimento teria demorado cerca de uma hora, segundo a mãe da menina. Novamente a médica teria recomendado o uso de soro, sendo feito também exames de raio-x. Logo após o exame, a criança começou a espumar pela boca, tendo cinco paradas cardíacas. 

Foi tentada a reanimação, mas a menina acabou morrendo. A mãe disse que a filha era alérgica a azitromicina e que havia tomado todas as vacinas. O caso foi registrado como morte a esclarecer e é investigado na Depca. 

Entramos em contato com a (Secretaria Municipal de Saúde), mas até o fechamento da matéria não obtivemos resposta.