Crime passional: dono de lava jato foi morto por ex-marido de funcionária em Campo Grande

Dono do lava jato, que era casado, teria caso com funcionária; ex-marido dela (foto) é procurado pela polícia

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(Divulgação)

O assassinato de Luiz Conceição Tierre, dono de um lava jato na Avenida das Bandeiras, em Campo Grande, no dia 27 de maio, seria crime passional, segundo o delegado Rodolfo Daltro, da 5ª Delegacia de Polícia Civil, revelou nesta quinta-feira (9). O autor continua foragido e é procurado pela polícia.

De acordo com Daltro, Tierre teria um relacionamento extraconjugal com a funcionária de seu lava jato, e o ex-marido da mulher teria descoberto, assassinando a vítima com tiros em frente ao seu estabelecimento. O eletricista, Adriano Medeiros Pereira, que estava a caminho da empresa onde trabalhava há 1 ano, acabou atingido pelos disparos e morreu também no local.

Procurado

Foi expedido um mandado de prisão e a polícia faz buscas pelo Joe Magnum. A polícia pede para quem ver o autor fazer a denúncia pelo 190.

Foi cogitado no dia do crime que o assassinato de Tierre teria sido motivado por um desacerto comercial devido a serviços de agiotagem. 

Assassinato no lava jato

Pelas imagens é possível ver quando o atirador chega pela rua lateral e faz os disparos contra Luiz, que está no lava jato. A vítima corre para o meio da rua e é perseguida pelo criminoso, que atira outras vezes. Luiz foi executado na frente de pelo menos três funcionários.

Morte no lava jato aconteceu no dia 27 de maio deste ano (Henrique Arakaki, Midiamax)

O eletricista Adriano de Medeiros, que passava pelo local a caminho de seu trabalho, acabou atingido por um tiro embaixo da axila. Ele acabou perdendo o controle da motocicleta que pilotava, derrapando e caindo. 

A esposa de Luiz disse não saber se o marido estava recebendo ameaças de morte e também não soube falar de nenhuma inimizade de Luiz. O eletricista, Adriano Medeiros Pereira, estava a caminho da empresa onde trabalhava há 1 ano quando foi atingido pelos disparos e morreu. 

Os corpos estavam a uma distância de 60 metros. Adriano foi atingido por um disparo embaixo da axila, perdendo o controle da motocicleta, derrapando e caindo.

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