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Polícia

Presos da Máxima condenados por crimes violentos terão material genético coletado

Ao menos 350 amostras devem ser coletadas
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Coleta será feita na Máxima
Coleta será feita na Máxima

Na quinta-feira (15), o IALF (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses) de fará um mutirão para coleta de DNA de presos, no presídio de segurança máxima, o Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho. Devem ser coletadas ao menos 350 amostras de presos já condenados.

A coleta deve ter início às 8 horas e será feita por uma equipe de 10 peritos criminais e dois peritos papiloscopistas. Além das amostras de DNA, também serão coletadas impressões digitais dos presos já condenados por crimes sexuais, homicídios, feminicídios e roubos.

Conforme a Lei nº 12.654, é obrigatório fornecimento e material de identificação do perfil genético por parte dos presos. Segundo a diretora do IALF, Josemirtes Fonseca Prado da Silva, a expectativa é coletar pelo menos 350 amostras. “Esse material será incluído nos Bancos Estadual e Nacional de Perfis Genéticos e confrontados com os vestígios que colhemos em locais de crimes, com o objetivo de identificar os autores”, explica.

Os dados constantes dos bancos de dados de perfis genéticos são de caráter sigiloso. Com essas informações cadastradas no banco, é possível apontar a autoria de crimes sem solução, além de comprovar a inocência de suspeitos.

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